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Eu dos crimes terror, dos crimes freio, A supplicio exemplar, que sare a Patria D'impia contagião, reservo aquelle De todos o mais duro, o mais funesto, Que, instrumento servil de atroz vingança, Tingio vendida mão no sangue alheio.

Então a Sombra abandonou o mundo, e ergueu-se logo acima das espheras, longe da Besta d'Ouro e Vicio immundo, para longe dos Tempos e das Eras, perto do abysmo do insondavel fundo, onde teem corpo as lucidas chimeras: montada n'um cavallo horrendo e feio, sem estribos, sem redeas, e sem freio.

Ali soberba, altiva, e exalçada, Ao Gentio, que os ídolos adora, Duro freio porá, e a toda a terra Que cuidar de fazer aos vossos guerra.

E ponde na cobiça hum freio duro, E na ambiçam tambem, que indignamente Tomais mil vezes, & no torpe & eſcuro Vicio da tirania infame, & vrgente: Porque eſſas honras vaãs, eſſe ouro puro Verdadeiro valor nam dão aa gente, Milhor he merecellos, ſem os ter Que poſſuilos ſem os mereçer.

A historia da arte, para este povo feito todo de artistas, sempre sob o arrebatamento das bellezas naturaes do seu paiz, é um dos capitulos preferidos, por onde mais rodopia sem freio a phantasia; e é d'este capitulo da arte que eu destaco algumas graciosas lendas que se seguem. O bonzo Chyo Densu, que viveu pela primeira metade do nosso seculo XV, foi um grande pintor em coisas religiosas.

E se attentares bem os grandes danos Que se nos vão mostrando cada dia, Poras freio tambem a esses enganos Que te está figurando a ousadia. Tu não vês como os lobos Tingitanos, Apartados de toda cobardia, Mátão os cães do gado guardadores, E não somente os cães, mas os pastores?

93 E ponde na cobiça um freio duro, E na ambição também, que indignamente Tomais mil vezes, e no torpe e escuro Vício da tirania infame e urgente; Porque essas honras vãs, esse ouro puro Verdadeiro valor não dão

Carlos ja não tinha que inventar para fazer: pôz-se a pensar. Que remedio! Pensou n'isto, pensou n'aquillo... uma idea lhe vinha, outra se lhe ia. A imaginação, tanto tempo comprimida, tomava o freio nos dentes e corria á redea sôlta pelo espaço...

A criança até aos onze anos é, como diz Waynbaum, uma espécie de alienado sem freio social, ou um grande actor. As suas atitudes, os seus gestos são francamente a expressão do seu estado afectivo.

A vara, e o freio doma os cavallos, e para os homens máos são necessarios os castigos: mas a Borbolêta he tão boa que não quer hajão máos no mundo, nem que elles se castiguem; os bons isso sim, esses sejão sepultados vivos, e ainda alguma cousa mais.

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