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O outro era elle com uma imbecillidade trigueira que teve o maximo na classificassão das mathematicas do meu curso e ainda que o gallego podesse deixar de ser Sebastião, este Sebastião era gallego com certeza. Então o que fazes agora? Sou engenheiro.

Soldados de Alsacia e Lorena! Então? Atirae balas aos meus peitos, Que eu apanho-as, como confeitos, Na minha mão! Venham Philosophos, Douctores, Venha Spinoza, outros maiores, Gregos, Judeus; Venham Estoicos, Pessimistas, Cynicos, os Positivistas... Eu creio em Deus! Ó morte, minha amiga de outr'ora Que fazes ahi, ha mais d'uma hora! Queres-me? Ah sim?

Socorro, socorro, que me mata! gritou Rodrigo com voz que reboou por todo o edificio, despertando os homens de armas. Alto ahi, amigo Cassio! exclamou Montano severamente. O que fazes não é proprio de cavalleiro!

E arqueaste as sobrancelhas com aquelle teu ar de antes quando te zangavas! Porque foi isso, Carlos? 'Nada, criança, foi uma pergunta á toa. 'Pois será; mas não me franzas nunca mais a testa assim, que te pareces todo... é que nunca vi tal parecença... 'Com quem? 'Com Fr. Diniz. 'Eu com elle! 'Tal e qual quando fazes essa cara. Olha: ahi estás tu na mesma.

Ó titi! pois não quer saber? Estava agora no oratorio, a rezar de satisfação, e vai de repente pareceu-me ouvir a voz de Nosso Senhor, de cima da cruz, a dizer-me baixinho, sem se mexer: «Fazes bem, Theodorico, fazes bem em ir visitar o meu Santo Sepulchro... E estou muito contente com tua tia... Tua tia é das minhas!...»

Ai! se volveres esse bello rosto Ao lugar triste em que morrer me vires, Não por desgôsto teu, mas por teu gôsto, Não quero de ti, não, que alli suspires, Nem que de dar-me a morte te arrependas, Mas que os olhos de ver-me então não tires. Assi nunca pastor a quem te rendas, Te faça conhecer o que me fazes, Para que com teu mal meu mal entendas!

«Pateta és tu! Sem o Miguel das Infuzas não fazes nada. Se o teu fim fosse seduzir Hermenigilda, convinha-te sustentar o namoro clandestinamente, evitando relações com o pai.

E torna para a porta do club a conversar com as raparigas do povo. Ó Melôa, te vaes embora? , sim, sr., e não tenho medo dos ladrões. Pois fazes mal. Espera ahi, que eu acompanho-te. Sempre é bom acautelar... O indigena da praia Quem diabo serão os patuscos, que andam a tocar trompa a esta hora?! Estava no melhor do meu somno! Corja de patifes!

Amor, que mais e mais sempre te augmentas No coração que comtigo trazes; Amor, que d'amor puro te sustentas No fogo em que tu mesmo arder me fazes; Amor, que sem amor não te contentas, De tudo com amor te satisfazes, Quando verei, Amor, o que desejo, Para que veja, Amor, o que não vejo?

Perdoo-lhe, Cabinda. Mas o negro é que não perdoa senhora moça. Ha de perdoar, porque eu assim o quero. E se elle voltar? o mulato é mau... Se voltar, fallaremos então. Oh! senhora moça! o negro tem bom olho e pulso forte. E o cabinda estende-o logo como o caçador á onça do mato. te disse que não fazes nada. A minha filha manda. E tu obedeces.