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N'uma d'essas tardes, porém, o Telephone, anciosamente repicado, avisou Jacintho de que a sua dôce amiga jantava em Enghien com os Trèves. Era um domingo silencioso, ennevoado e macio, convidando ás voluptuosidades da melancolia.

Interrompeu os seus passeios, deixou de apparecer á mesa, jantava e almoçava no quarto, e acabou por passar quasi todo o dia na cama, debilitando-se n'esta inacção a olhos vistos. Gabriella via com cuidado os symptomas d'este crescente abatimento physico e moral, e procurava combatel-o por todos os meios.

Encontrava as Gansosos, a D. Josepha Dias; e o conego, que jantava agora muito com a S. Joanneira, e que áquella hora, estirado na poltrona, findava a sua somneca, dizia-lhe bocejando: Ora viva o menino bonito!

E tu, que segues os trilhos, Que S. Francisco te fez, E pões os teus gordos pés Sobre os seus santos ladrilhos; Pois que a seus devotos filhos Guarda no Ceo largas pagas, Nos olhos he bem que o tragas, E de modélo não mudes; E pois não he nas virtudes, Que o seja ao menos nas chagas. Estando o A. doente, e mandando pedir algum prato á meza, aonde jantava o sobredito Leigo.

Jantava cedo, depois lia o seu Breviario; e apenas na igreja batiam as sete horas, embrulhava-se no seu capote e dava volta pela Praça passando rente da botica, onde os frequentadores caturravam, com as mãos molles apoiadas ao cabo dos guardachuvas.

Depois, em quanto jantava, um moço da quinta voltou de Villa-Clara, alvoroçado, contando o delirio, as philarmonicas pelas ruas, a Assembleia toda embandeirada, e na casa da Camara, sobre a porta, um transparente com o retrato de Gonçalo, que uma multidão acclamava. Gonçalo apressou o café. Por timidez, receoso dos vivorios, não ousava correr a Villa-Clara a espreitar.

Por conseguinte, as pequenas não tiveram de responder como causas involuntarias daquelle sinistro, e continuaram no gôso da sua felicidade. O arcediago, supposto não vivesse com ellas, almoçava, e jantava com sua filha, ceava com uma senhora viuva que lhe administrava a casa; e, depois de ceia... Depois de ceia, ha muita cousa a dizer a este respeito.

De tarde visitava-a, invariavelmente á mesma hora, e jantava com a esposa muitas vezes. Sempre, porém, que Laura não estava , elle retirava-se conjuntamente com as outras visitas, d'ordinario o dr. Despujolles, ou raros outros amigos. Laura recebia menos admiradores na casa da rua Boudreau, do que d'antes na rua de Bolonha.

Depois a divina Elisa casou e continuou habitando a Parreira com o seu Tôrres Nogueira, no confôrto e sossêgo que gozara com o seu Matos Miranda. No meado do verão José Matias recolheu do Pôrto a Arroios, ao casarão do tio Garmilde, onde reocupou os seus antigos quartos, com as varandas para o jardim, florido de dálias que ninguêm tratava. Veio Agosto, como sempre em Lisboa silencioso e quente. Aos domingos José Matias jantava com D. Mafalda de Noronha, em Bemfica, solitariamente porque o Tôrres Nogueira não conhecia aquela venerada senhora da Quinta dos Cedros. A divina Elisa, com vestidos claros, passeava

Digo-o francamente: aprendia sempre alguma coisa n'esses serões litterarios, que se prolongavam ordinariamente até ás dez horas, e ás vezes até ás onze. O sr. Pereira, que jantava muito tarde, voltava depois de jantar ao seu estabelecimento, disposto a distrair o espirito na conversação de um pequeno grupo de amigos.