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Se não ousais!... Sumi nas trevas com os vossos morcegos toda a historia da policia de Lisboa, e não faleis de collo alto aos que vos conhecem e se envergonham de vos têr por compatriota. Lagarde espumava. Immovel de colera e espanto cada phrase do capitão feria-o no rosto e na consciencia como um açoute. A sua posição era tão falsa e dolorosa, que Herman compadecido quiz pôr-lhe termo.

Ser-me-ha preciso trazer ao collo minha mulher para o persuadir de que a amo?! Eu não sei fazer carinhos piegas... Creio que ella não dirá que a trato mal, nem a privo dos seus prazeres...

D. Maria da Gloria acompanhava a mãe nos precisos trabalhos com vivo contentamento. D. Rosa deixara de ter questões com o marido, para resolverem qual d'elles devia ter mais tempo no collo um robusto rapaz, fructo do seu amor, que era afilhado de D. Maria da Gloria e de Arthur Soares, e tambem dava o seu contingente para os preparativos do palacio.

Encostava-se áquelle tronco sobre a grossa raiz que elle tem á flor da terra e pegando em mim ao collo, guiava-me nas primeiras lições! E viver eu para te vêr cair! E, ao perceber-lhe balançar as sumidades, o velho fechou os olhos instinctivamente. Cêdo ouviu um estrondo... Quando os abriu, estava por terra a faia.

Peregrinos correram, erguendo os bastões: e as mulheres sahiam das tendas, pallidas, apertando os filhos ao collo. O homem fazia tremer a espada no ar, todo elle tremia tambem: e outra vez bradou, desoladamente: Homens de Galilêa, Rabbi Jeschoua foi preso! Rabbi Jeschoua foi levado a casa de Hannan, homens de Nephtali!

E o veterano voltou a abraçal-o, e pegou-lhe ao collo, como se fosse a criança que amimára, envaidecendo-se do seu recruta, recordando enternecido a bravura do seu antigo official.

Logo abriram-se os olhos da criança. Eram azues, côr do ceu; renasceram-lhe as rosas das faces, os bracinhos inertes estenderam-se e, lindo, com o esplendor da vida, o pequeno sorria afogando a cabeça no collo materno. O espanto emmudecera, immobilisara a moça. Subito, ergueu-se com um grito d'alma, poz-se a rasgar a tunica na pressa sofrega de amamentar o filho. Os peitos saltaram tumidos.

O cabello quasi da mesma côr tinha, demais, um reflexo dourado, vacillante, que ao sol resplandecia, ou antes, relampejava, mas a espaços, não era sempre, nem em todas as posições da cabeça: cabeça pequena, modelada no mais classico da statuaria antiga, poisada sôbre um collo de immensa nobreza, que harmonizava com a perfeição das linhas dos hombros.

Capaz és tu de entrar, sendo janota, no ceu... por uma nesga. Trazes um dogue ao collo... Tens na tia chaperon e banqueiro. Anda estafada a velha e mais a burra. A orthographia comtigo, ao vêr as duas, não quer nada. Quem de môlho as barbas não poria vendo a barba visinha incendiada?! Dás á lingua durante o santo dia, e bates na criada! A coisa mais feliz de quanto existe és tu portanto.

Quando tenho meu filho ao collo, nutrindo-se do meu sangue, que deixa a côr da purpura e veste-se de branco para não macular os labios innocentes, toda a minha vida nelle se concentra. A Felicidade e a Desgraça sentam-se junto de mim, sinto-as no contentamento que me alvoroça e nos presagios estranhos que me occorrem.