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Os companheiros ficam junto d'elle. As mulheres com os filhinhos ás cavalleiras nos hombros, ao uso oriental, tomam para a direita, e os homens para a esquerda do terreno inferior; sentam-se no chão, secco pelo vento, formando um semi-circulo em frente do profeta novo. Sentaram-se tambem os companheiros.

Cada qual fique no que lhe parecer; mas, se, effectivamente, os personagens existem, tenham paciencia. Uma saleta contigua a um salão de baile, separada por largas portadas de vidro, através das quaes se vêem perpassar, em passeio, damas e cavalheiros. Julia, e Leocadia, entrando, como fatigadas, sentam-se n'um sophá.

Quando tenho meu filho ao collo, nutrindo-se do meu sangue, que deixa a côr da purpura e veste-se de branco para não macular os labios innocentes, toda a minha vida nelle se concentra. A Felicidade e a Desgraça sentam-se junto de mim, sinto-as no contentamento que me alvoroça e nos presagios estranhos que me occorrem.

Estes traços são feitos com cinza de bosta de boi secca, com lodo do Ganges, com açafrão ou com tinta vermelha extraída do Cucomb. Antes de comer tomam sempre banho, conservando durante algum tempo um bochecho de agua na bocca: depois sentam-se no chão, e servem-se sobre folhas de bananeira. O terreno, que serve de mesa é primeiro barrado com bosta de boi.

Ninguem ousa insultal-as nem com uma palavra, nem com uma suspeita, gosam de uma liberdade absoluta, andam sós, viajam desprotegidas ou antes protegidas pela sua fraqueza omnipotente, nos caminhos de ferro, nos omnibus, nos paquetes; sentam-se sósinhas á meza redonda de um hotel, fazem emfim impunemente, apoiadas pela despotica soberania dos costumes, tudo que a nós, européas de facto ou de tradição, se affigura quasi monstruoso de inconveniencia.

«Sr. presidente, n'estas cadeiras; n'aquellas; e em ess'outras sentam-se homens, que juntos combateram nas linhas do Porto; juntos velaram noites longas e dolorosas; juntos viveram dias de fome e de sangue, juntos olharam para um futuro tenebroso, e muitas vezes desacompanhado de esperança, sem que nunca se vissem uns aos outros enfiar ou tremer; sem que nunca imaginassem, que houvesse entre elles quem vendesse os seus companheiros d'armas.

Sentam-se as meninas, mui bem compostas e ageitadas de mãos e cabeça, e alli se estão deleitando na vista do repuxo, em quanto o papá rufa com tres dedos na tampa da caixa do tabaco o compasso da modinha conhecida de Verdi ou Donizetti, que as trombetas bastardas estão executando... executando, sim, é a palavra. Ao relance artistico dos olhos não é feio aquillo.

Choviam perguntas a respeito do principe, naturalissimas todas ellas, na apparencia, mas por detrás de todas estava uma allusão. Serve-se o chá. Sentam-se todas á mêsa. Apodera-se do piano um grupo, Zina, ao convite de tocar ou de cantar, responde, muito sêca, que se acha incommodada. A pallidez do rosto abona-lhe aliás a veracidade.

MANOEL, de troça: Dá-lhe vinho, dá-lhe vinho... TÓNIO, furioso, agarra num banco e avança para o irmão: Esmago-te como a um sapo, maldito, se te não calas! MARIA JOANA, suplicante, entre os dois: Tónio! «Manel»! Nosso-Senhor castiga-vos!... Por Deus! Ai, Jesus! TÓNIO, cedendo: O que te vale... Sentam-se ambos, calados, tacitumos, a distância. MARIA JOANA fita um momento o grupo.