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O meu é uma noite escura Com uma estrella no ceu! Coração, bates saudades Saudades tão tristes são, Lembra-me o sino ás Trindades, O sino faz: Dlão! dlão! dlão! Ai! na hora da partida, Parte-se o coração! Ai! como é triste a Vida! Uns ficam... outros vão... O coração apodrece, Apodrece como o mais Mas a dôr, ai! reverdece, Essa não morre jamais.

Um dos soldados encarregados d'aquella triste commissão, como lhe visse carregadas as linhas do rosto, apostrophou: Pois tu, que te bates como leão contra os francezes, não assistes impassivel aos funeraes d'um francez! A morte quebra todos os odios, respondeu Graça Strech.

Criou-me Portugal na verde e chara Patria minha Alemquer; mas ar corruto, Que neste meu terreno vaso tinha, Me fez manjar de peixes em ti, bruto Mar, que bates a Abássia fera e avara, Tão longe da ditosa patria minha.

Quando á noite o homem voltou de suas divagações sem rumo, a pobre mulher prostrada nas palhas apodrecidas da enxerga, perguntou-lhe espantada: Porque me não bates? porque me não ralhas? quem é que suspendeu o insulto da tua bocca, e os golpes dos teus braços? E elle, o homem perdido e brutal, respondeu baixinho com um enternecimento desconhecido na voz rouca: Tenho medo de acordar o pequenino.

Capaz és tu de entrar, sendo janota, no ceu... por uma nesga. Trazes um dogue ao collo... Tens na tia chaperon e banqueiro. Anda estafada a velha e mais a burra. A orthographia comtigo, ao vêr as duas, não quer nada. Quem de môlho as barbas não poria vendo a barba visinha incendiada?! Dás á lingua durante o santo dia, e bates na criada! A coisa mais feliz de quanto existe és tu portanto.

Á Sociedade de Geographia de Londres, ao seu Presidente o Conde de Northbrook, aos seus Secretarios Clements Markham e Bates, aos seus Membros Sir Rutherford Alcock, Lord Arthur Russell, Visconde de Duprat, e muitos outros que impossivel seria nomear, deixo aqui escritos os meus sentimentos de reconhecimento.

Porque tu estás feita psalmeadora No côro das egrejas porque bates No peito, em vez de erguer dominadora A tua mão em meio de combates, E livre e bella, oh Hespanha, olhar os céos Procurando por teu novo Deus! Como nos amaremos, doce amiga! Como então amaremos! que noivado O nosso não será!... Não tem a espiga No campo côr melhor, nem mais doirado Esplendor, do que tu, bella inimiga.

E tu, que és alto, magro, escuro, que trazes bengalão e não bates em ninguem, que serves quando muito para fazer inflammar a gente, tu nascerias pinheiro, e darias pinhas, que são boas para atear o fogo.

Apesar de todos os sabbados estar bebado como d'antes, o marido parecia esquecer-se da tósa semanal. A mulher, pasmada, disse-lhe uma vez: Porque é que tu me não bates?

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