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A questão é provar que a suavidade, a singelesa, a graça, o lyrismo no verso, devem de ser immolados á duresa, á enfatuação e ao obscurecimento; que um soluço é ridiculo ante o bravejar de um possesso; que as lagrimas de uma creança não valem o phalerno das antisterias; que os anjos teem de cercear as azas para se ensambenitarem de philosophos. Eis o ponto, eis o campo, eis o assumpto em resumo.

N'este genero, estrema-se o intitulado Asphyxia... pela imprensa. Tem resaltos de graça e nervo epigrammatico. Recenseia d'esta arte o snr. padre Senna Freitas as producções asphyxiosas; mas não se deprehenda que elle, o illustrado escriptor respiraria melhor oxygeneo em regiões onde escasseassem prelos e authores.

A litteratura e as artes têm sempre devido á mulher ou joias suas, que lhes façam o diadema, ou protecção e influencia, que as augmentem e desenvolvam: foi na côrte de Catharina de Médicis que Henrique o grande, aprendendo a amar, aprendeu tambem aquellas maneiras nobres e cavalleirosas, que distinguiram o seu reinado, dando á sua lingua uma graça e polidez, que não tinha.

O Evangelho revelava as suas lendas cheias de graça, as suas parabolas de idyllica innocencia, as suas lições de simples e ineffavel bondade, aos saciados de uma civilisação dissoluta e abominavel! Todos tinham um quinhão n'aquella herança preciosa! Para todos havia pão e vinho n'aquella ceia symbolica, em que as almas rejuvenescidas por um sopro de amor commungavam maravilhadas!

Todavia saudou o Cavalleiro, que esperava a effusão, os abraços. Oh! Marquez de Treixedo! certamente muito elegante, muito amavel... Depois, esfregando as mãos, com um sorriso de graça e d'espanto... Mas, meu caro André, com que auctoridade me faz El-Rei Marquez de Treixedo? O Cavalleiro levantou vivamente a cabeça n'uma offendida surpresa: Com que auctoridade?

Finalmente vos rogo, ó meu Jesus, tenhaes para com a minha alma piedade e misericordia, e mui particularmente me concedaes a graça final, e o fim ditoso para que vós me creastes e remistes, pelo qual unicamente suspiro, e ardentemente desejo conseguir, que é a posse da Bemaventurança no gozo e vizão beatifica de Deus, meu unico, sempiterno e Summo Bem. Amen.

Mas querem vossês saber uma coisa engraçada?... Pareceu-me que o Augustito do doutor não gostou da novidade. Não? Então por quê?! Vi-o fazer-se de mil côres quando a ouviu... Pois ter-se-lhe-ha mettido na cabeça... Hein?! Tinha graça. Mas olha o milagre!... Ah! ah!... Este mundo é muito divertido!

E Jenny principiou a ler, com suavidade e graça inexprimivel, a seguinte lenda, verdadeira ou falsamente attribuida por um moderno escriptor francez á musa popular da Bretanha.

Fallava um hespanhol claro e castiço, florido de modismos que pela graça rebuscada tinham um oloroso sabor de lingua velha; hespanhol de provincia classica e de convento, que seria o fallado entre a gente bem educada de ha meio seculo.

Pois, se lhe escreveres, diz-lhe da minha parte que muito estimo que seja minha cunhada, e que havemos de ir ambas visitar o Senhor, e resar a novena do menino Jesus dos attribulados, e muitas devoções. Diz-lhe mais que faça por ter saude, e que peça a nossa Senhora que lhe muita juizo e graça para servir a Deus... Ouviste? Ouvi, sim, vai pôr o jantar na mesa.