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«Descrever-lhe a alegria que senti é-me completamente impossivel. «Ella primeiro não me conheceu. Espantada de tanta opulencia, não fazia senão repetir: «Como aquelle homem era rico! «Depois tirou para fóra algumas bolsas. Entre ellas ia eu. «Camilla mirou-me attentamente, e murmurou: «Que estranha similhança...

Na ausencia de Francisco Leitão, o cavalleiro da ordem de Christo olhou para a cara espantada do pae, e disse tristemente: Por desgraça, este inimigo de Portugal disse verdades horriveis. Eu sei que ha torpezas reconditas nas secretarias dos ministros de D. João IV: e, se essas são sabidas em Madrid, o edificio de 1640 hade vir a terra, derribado pelos mesmos que o levantaram.

Feliz serias se, como creio que ha-de succeder, lhe tocasses o coração! Eu!... disse Maria com tregeito de espantada. Tu, sim, minha filha! respondeu o pae, cuidando que o espanto era a natural expressão de quem se julgava indigna de tão egregio esposo Não te disse eu, ha um anno, que projectava casar-te com um conde? Disse, meu pae. Então, vês que me não esqueci da promessa.

A viscondessa de Bacellar entrou n'esse momento, a contar á filha o pasmoso procedimento de Luiz da Cunha, pagando as suas dividas, sem que ninguem descobrisse d'onde poderiam vir-lhe vinte e tantos mil cruzados. Rosa Guilhermina ouvira de seu marido a espantada narração do successo, e não podéra ser superior ao pasmo de José Bento.

E os quadros succedem-se com uma vivacidade triumphadora, e a gente segue-os espantada do poder de realidade palpavel, que uma penna, correndo sobre uma folha de papel, pode ás vezes attingir. Pouco a pouco, os olhos namoram-se da estranhesa imprevista de todos aquelles aspectos.

E até o trintanario ria pasmadamente para o Sôlha. Mas , com o seu desembaraço elegante, Gonçalo, n'um relance, saudára D. Anna, apertava com fervor a mão espantada do Sanches Lucena, e, alegremente se congratulava por aquelle encontro ditoso! Pois vinha justamente da Feitosa! E ahi soubera com desgosto, por um moço da quinta decerto exagerado, que o Sr.

O juiz esperava, um ar sereno, de gravidade compungida. Ermelinda fez um esforço; dirigiu-se ao marido, apertou-lhe a mão. Adeus, Alberto, feliz e perdoa-me! adeus, senhora respondeu seccamente. A Rosina perguntou espantada: O papá não vem? não, filha, dá-lhe um beijo. O Alberto levantou a creança, beijou-a nervosamente, uma lagrima de emoção rolou precipitadamente sobre a sua face.

«Não podeis vós , senhora, fazer cousa ante mim que haja mister perdão de mim; antes, quanto mais vossas cousas ólho, me vae parecendo que não viestes aqui senão para vos eu ouvir; que, até agora, costumava eu andar espantada, de mim para comigo, como podia durar tanto uma dôr depois d'acabada a causa d'éla, e como a não gastava o tempo, como as outras cousas todas que n'êle ha! E, porque eu não via isto na minha mágoa, tornava dando a culpa d'isto a outrem, porque, pela ventura, me era forçado tornar a dar a mim maior pena... Ou... que digo eu, pela ventura?... E aqui, indo eu para dizer outra cousa mais, se me pôs diante o pouco conhecimento d'entre nós ambas, e calei-me, assim como que me não quisera calar.

Teu marido ha de voltar para ti curado pela reflexão e melhorado pelo remorso de te haver sacrificado á mais estupida vaidade que podia desnortear o tino d'um homem intelligente. Mas não te magôa vêr que é necessario acabarem as nossas relações? Como? acabarem... acudiu D. Julia espantada. Sim... acabarem... Com que alma hei de eu estar na tua presença e na de meu marido?!

Era como se esse Mirante e a torpeza abrigada dentro das suas paredes côr de rosa empestassem o jardim, o palacete, o Largo d'El-Rei, toda a cidade d'Oliveira, e elle agora, por aceio moral, recuasse ante essa região empestada onde o seu coração e o seu orgulho suffocavam... Logo depois da sua fuga recebera do bom Barrôlo uma carta espantada: «Que têlha foi essa? Porque não esperaste?

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