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O Alberto vinha sempre muito aconchegado no seu pardessus, a garganta agasalhada nas dobras quentes de um cache-nez; mansamente, como uma cobra que deslisa, elle introduzia-se no recanto proximo e accendia um charuto. Era o signal.

Mas não era ella, não, aquella magra loirinha, que fazia aquelle milagre; oh, é por que tinha um bom marido, isso sim! e comparava-o Alberto com o Doutor, fazendo-lhe a saliencia dos defeitos, dos vicios que todos os dias se iam revelando com um impudor cynico

Para o anno havemos de ter assignatura, sim, Alberto? Certamente; não se póde viver no hig-life sem isso; é mesmo indispensavel, chamar-nos-iam pelintras, uns sovinas. Oh, havemos de ter, fica combinado...

Os beijos d'Alberto tinham um calor penetrante e Ermelinda, entre os seus joelhos, o cerebro atordoado, deixando-se cahir n'um affrouxamento languido, a voz ciciando um queixume: Alberto!... A locomotiva silvou; avistava-se Braga, com as suas luzes encravadas como pequenos pyrilampos na massa vultuosa da cidade. Um quarto de hora depois estavam no hotel.

Uns beijos cantadinhos se trocaram, muitos parabens, estava até mais bonita, um poucochinho gorda; ah, agora é que era gozar. Certamente, D. Carola, em quanto a gente é moça. Pois não, Snr. Alberto, depois se vem os filhos e isso é sempre o mais certo. E voltando-se para Ermelinda: Onde mandaste fazer o vestido, menina?

E se elle fosse procurar outra! oh, não, que ideia. N'este momento o Alberto preparava-se para sahir; mas não veiu como de costume poisar-lhe um beijo na testa. Até logo disse bruscamente. Levantou-se, embargou-lhe a passagem. Tu onde vais? A ti que te importa?

Um dos alvejados pela perseguição da Bastilha, o dr. Alberto Costa, tendo-se injustamente convencido de que o preso falára, abalou para Hespanha.

Pimentel, pae do escriptor Alberto Pimentel, o Amorim Vianna, o professor João Correia, o pintor Rezende, o Brown, etc., que, na janella e na rua, assistem ao desfilar do regimento onde estamos a vêr perfeitamente o ar aguerrido e os jogos malabares d'esse grupo de porta-machados e seu tambor-mór que, descendo pela rua da Sovéla abaixo viram para o seu lado direito, para a travessa de Cedofeita, n'uma cadencia de marche-marche.

O Livro das flôres (legendas da vida da rainha santa), por ALBERTO PIMENTEL. Lisboa, 1874. Não é livro para mysticos peculiarmente.

Juiz Francisco José Medeiros, Sentenças, 1.^a ed. , págs. 8 e 9; Larnaude, communicação no cit. Bulletin, a págs. 220; Orlando, Principii cit., a págs. 260-261; Prof. Dr. Alberto dos Reis, e os autores citados na sua Organização Judicial, 1905, pág. 19 e seg.; 1909, págs. 22 e seg.