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Até que por fim, morre o principe abençoando o proprio destino. Ora diga-me quem é que depois ha de casar com a Zina, a não ser o senhor?

Isso sim!... Quem conheceu uma vez Luiz da Cunha, nunca mais o esquece... morre por elle... Sou sua mulher... Jurou-m'o nos braços d'elle quando eu fugia.... Porque estou eu aqui? Prenderam-me... fizeram bem! O amor violentado vence ou mata. Eu me desforrarei em risos de esposa das lagrimas que tenho chorado n'este desterro... Elle não tarda, e depois fujam os meus inimigos!

Outro... Melchior conhecia outro, e eu conheço-o a elle, e mais dez exemplares que Brantome não archivou, todos aporfiando em delicias sublunares. Mas o ditosissimo, o que vive e morre sem sentir na consciencia o toque despertador, o momento da predestinação cumprida, esse é um no meu catalogo.

Vai, como a guitarra partida, para o muladar do trapeiro ou para a loja do adello. Ou morre ou se vende.

Assim, nos primeiros tempos, o florilegio christão é riquissimo em martyres femininos. A mulher morre pela religião de Christo com a e a resignação, diremos mais, com a vontade e a energia do homem.

Fomos o instrumento civilisador, o soldado que morre pela patria, o portuguez, que cahe alanceado junto do seu pendão.

«Existe na sciencia theologica um paralogismo, que convém decifrar e resolver: a cada passo ouvimos dizer que o homem mau não morre, e que a sua sorte é a morte eterna: a questão está na dicção e na phrase; é uma amphibologia ou questão de palavras.

Bem negra avulta aqui, na paz do valle, A imagem desse povo, que reflue Das moradas á rua, á praça, ao templo, Que a noite sorve, e que vomita o dia, Que ri, e chora, e folga, e geme, e morre, Que adora Deus, e que o pragueja, e o teme; Absurdo mixto de baixesa extrema E de extrema ousadia; vulto enorme, Ora aos pés de um vil despota estendido, Ora surgindo, e arremessando ao nada As memorias dos seculos que foram; E depois sobre o nada adormecendo.

Eu conheço annunciantes tristes, que fazem annuncios tristes, com dizeres tristes, e que muitas vezes vendem objectos tristes. O resultado é que as pessoas de temperamento nervoso, e hoje é o predominante, não lêem segunda vez o annuncio, nem vão á loja, nem compram os objectos. E o annunciante, se annuncia tristemente, tristemente vive e tristemente morre.

Se eu quiser não me apanhas na carreira. Que farão hoje ao ver-me de contentes As amigas, visinhos, e os parentes, Que ao vêrem-me vagar sem conforto Julgar-me-hão morta, por julgar-te morto? Se o bem nos foge, atêa-se o desgosto: Torna o bem, morre o mal, renasce o gosto. Tu verás nas Pastoras desgrenhadas Olhos feridos, faces desmaiadas.