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Desvairado; os braços agitando-se, convulsos; os cantos da bôca espumando: Vomíta, ó grande Terra, essa entidade estranha, Que vive silenciosa em tua negra entranha, Que é pura como o fogo, immunda qual farrapo, Enorme como Deus, mesquinha como um sapo! Genio amante do crime e á virtude adverso, Que mora num covil... e zomba do Universo!

E outras vezes, então, nuvens ligeiras, Convertei-vos em lyrios e violetas, Em acacias floridas e palmeiras, E em vultos de Romeus e Julietas!... E eu amo a nuvem negra que imponente Abre nos ceus a fulgida garganta, E vomita do seio o raio ardente, E com elle o trovão que o mundo espanta,...

Cuidas que, ainda que nescio, assim se excita A celebrar-te o povo por sciente, Elle que em tudo mofa, e fel vomita?! E julgas que de rustico não sente A differença que ha do branco ao preto? Por certo que te enganas claramente. Tu crês que quem faz um bom soneto, Ou decifra um enigma mathematico, Esse tem juizo, e é discreto?

Surdo, maldito, o desespero começa a babar-lhe da bocca, imprecações incoherentes. De novo o carrilhão blasphemo, vomita das campanulas de bronze, a sua bruxaria macabra de mostrengos. Os ultimos fieis arrastam as sapatas no adro, e pela montanha as luzitas descem ondulosas, hesitantes, como um bailado de pyrilampos.

I «Se algum bispo ou pessoa d'ordens sacras tiver o vicio da embriaguez, ou se emende ou seja deposto.» «Se um sacerdote ou qualquer clerigo se embriagar, que faça penitencia por 20 dias. Se vomitar com a embriaguez, faça penitencia por 40 dias. Se for com a Eucharistia, faça penitencia por 60 dias. Quem vomita a hostia, e esta é comida por algum cão, faça penitencia um anno.

Acouraça-te de Senso, vomita de vez o morticinio, enche o pote de raciocinio, aprende a lêr corações, que ha muito mais que fazer do que fazer revoluções! Rebusca no sêres selvagem, no teu cofre do exterminio o teu calibre maximo! acaba de vez com este planeta, faze-te Deus do Mundo em dar-lhe fim!

Depressa lhe succede horrivel alarido, E um turbido baquear, em toda a extensidade. Oscilla cada predio, e cahem pelo sólo Desfeitos como em os rijos edificios; E a misera Lisboa, afflicta, pólo a pólo Vomita o seu terror, por igneos orificios.

Bem negra avulta aqui, na paz do valle, A imagem desse povo, que reflue Das moradas á rua, á praça, ao templo, Que a noite sorve, e que vomita o dia, Que ri, e chora, e folga, e geme, e morre, Que adora Deus, e que o pragueja, e o teme; Absurdo mixto de baixesa extrema E de extrema ousadia; vulto enorme, Ora aos pés de um vil despota estendido, Ora surgindo, e arremessando ao nada As memorias dos seculos que foram; E depois sobre o nada adormecendo.

Deixae, deixae passar o homem forte, O ungido do Senhor; Se a cruz que arrasta agora é cruz de morte Tambem é cruz de amor! Deixae! na praça o povo agglomerado Vomita a injuria alli; E elle, sereno o rosto e resignado, Olha o céo, e sorri. Sorri... não fero riso de despreso Que ao passar pelo labio perde o encanto, Mas riso que transluz por entre o pranto Ao que da cruz de amor arrasta o peso.

Podias dar-lhe unicamente a esmola E a mim dares-me o resto... Em wagon A chaminé vomita fumarada. A machina assobia: parto emfim. Na gare, ao longe, a minha namorada Agita o lenço branco para mim. Como rectas traçadas a namkim, Sobre um fundo ceruleo de aguada, Vejo no espaço nitidas, assim, As linhas telegraphicas da estrada.

Palavra Do Dia

dormitavam

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