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Ao... quem? exclamou Briteiros com uma grammatica desculpavel á sua angustia. Porque não hei de eu dizer-t'o, se o enlace mesmo de sangue me obriga a velar pela honra de tua familia, que tambem é minha! Tu nunca suspeitaste d'este Fernando Gomes? Fernando Gomes! pois tu crês que minha filha ama Fernandes Gomes?! Creio, sei-o, tenho a maxima certeza. Agora não ha que tergiversar.

Estás a fazer a alta comedia, ou crês sinceramente que Ludovina degenera? Põe de parte a consciencia de romancista, e deixa fallar a do ente pensante e racional, e se tu e eu somos indignos de aspirar ao amor da baroneza, crês que um outro, cahindo das nuvens determinadamente por ella, a absolveria do crime horrivel de ter coração?

Devias prever que a nova viria tarde, e que eu havia de sabe-lo... Os christãos passaram a um tempo as fronteiras do norte e do oriente. Meu velho tio Al-mod-dhafer depoz a espada victoriosa, e crês necessario expôr a vida de um delles aos golpes dos infiéis. Vens prophetisar-me a morte do que partir. Não é isto?

Ó felicidade!... Praza a Deus que se este beijo me abre a tua alma eu a chegue a possuir inteiramente, porque o amor, meu José, é tão egoista, tão egoista... E não crês possuil-a ainda? Não. Todavia tenho esperança... Virá um dia. Cala-te, que te faz mal falar... não foram pequena felicidade estas palavras, por que, tu bem sabes, eu tenho palavras para ti e para... Deus.

Não me enganes! suplicava Branca. Se depois de tudo isso hás de deixar-me, então, o melhor é separarmo-nos de vez... Não crês na minha sinceridade?... Não tens em mim? interrogava Frederico. As desilusões teem sido tantas!... respondia ela, duvidosa.

Assim crês, não terás jamais outro marido; Pois abra-me o sepulchro a sua eterna porta E tudo irá sumir-se em um perpetuo olvido. Negue-me a terra o pão, e a luz o firmamento! O meu goso maior transforme-se em tormento! Minha esperança e tornem-se em negro inferno! Seja a fome em prisão o meu futuro eterno!

Estava um dia, 5 de janeiro de 1843, Fernando Gomes na loja da calçada do Sacramento, aviando uma carregação de fazenda para o Porto. Antes de descer á loja, sua mãe, quando ia para a mesa do almoço, abraçou-se n'elle, e disse-lhe: Olha Fernando, tu não crês em sonhos, e eu creio!... Tive um sonho alegre!... Então sonhou que vendiamos algumas grozas de botas, minha mãe?

Tu para quem a morte ou vida é fórma, Fórma sómente de mais puro barro, Que nada crês, e em nada esperas, olha, Olha o conforto do christão. Se o calis Da amargura a provar os céus lhe deram, Elle se consolou: balsamo sancto Piedosa no coração lhe verte. «Deus compaixão terá! Eis seu gemido: Porque a esperança lhe sussurra em torno: Aqui, ou ... a Providencia é justa

Demasiei-me comtigo em transcendencias de melindres, que, melhor avisado, eram pieguices. Se Anna Vaz te ama, paga-lhe com honrado amor a divida. Se tens coração e brios, se crês que esse amor é luz para durar e não relampago para deslumbrar, apagar-se e tecer-te mais espessas trevas, ama a creatura que te ama.

Cres tu que ja não forão leuantados Contra ſeu capitão ſe os reſiſtira, Fazendo ſe Piratas, obrigados De deſeſperação, de fome, de ira? Grandemente, porcerto eſtão prouados Pois que nenhum trabalho grande os tira Daquella Portugueſa alta eccellencia De lealdade firme, & obediencia.

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