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Demais, se o Eucalyptus fissilis é um Eucalyptus amygdalina, teremos este para o substituir com menos incertezas; e, se é um Eucalyptus obliqua ou um Eucalyptus goniocalyx, não será de confiança para grandes plantações, pelos motivos a que me refiro nas minhas notas sobre estas duas ultimas especies. *Eucalyptus foecunda.* Um arbusto, que pouco se me desenvolveu e vive em grande miseria.

E encarando a cousa pelo ponto de vista social, accrescenta: «As relações em que vive a colonia portugueza com a população do paiz não são caracterisadas pelas attenções, obsequio e amisade cordeal que seria para desejar existisse entre os emigrantes portuguezes e os naturaes do paiz, sendo uns e outros da mesma origem, fallando o mesmo idioma e tendo a mesma religião.

Que o podêr vem de Deus, mas como e paraquê. Que os liberaes não intendem o que é liberdade e egualdade; e o para que eram os frades, se fossem. Próva-se, pelo texto, que o homem não vive so de pão, e pergunta-se o de que vivia então Fr. Diniz. Quem era Frei Diniz?

Sei que vive, porque, no fim de cada mez, se apresenta em minha casa uma ordem assignada por elle para eu pagar quasi tudo que o juiz dos orphãos arbitrou para o sustento da minha familia... Aqui tens a minha vida... Estou pobre... Maria Elisa!...

V. Exvive tranquilla e feliz. Sem embargo, sua filha encontra-se n'uma situação desgraçada, tão desgraçada, que é ella propria quem, no hotel Victor, está ao serviço de v. ex

E, sendo morto ja, vive o sentido, Porque sinta que n'alma despedida Póde em meu mal unir-se O ficar e o partir-se, a morte e a vida. Destas razões, Canção, infiro e creio, Que ou se mudou em tudo a fórma usada Da natural firmeza, Ou tenho a natureza em mi mudada. Qu'he isto? Sonho? Ou vejo a Nympha pura, Que sempre na alma vejo? Ou me pinta o desejo O bem qu'em vão cad'hora m'assegura?

Vereis, entre as de fructo matizadas, Como a côr das amoras he de amores: O sangue dos amantes na verdura Testimunha de Tisbe a sepultura. E por a odorifera Sabêa Não vêdes que de lagrimas daquella, Que com seu pae se junta e se recrêa, Arabia s'enriquece, e vive della?

Porque não falla, elle que o sabe tão bem, aos que teem sêde de uma palavra de vida; aos que não julgam grosseiramente que é de pão que vive o homem d'hoje. E não é! Não o calumniemos, ao pobre homem d'hoje, tão mal pintado pela litteratura decadente d'este tempo. Nunca, no meio do mais asqueroso mercantilismo, houve mais violentas aspirações idealistas!

Sobre os factores da riqueza nacional anda uma athmosphera suffocadora. A intelligencia annuvia-se; o capital adormece; o trabalho espreguiça-se. O melhor e maior de todos elles, a confiança publica, declina rapidamente para um funestissimo occaso. Porque? Porque um povo não vive do que palpa e do que .

Em quanto pasta alegre o manso gado, Minha bella Marilia, nos sentemos Á sombra deste cedro levantado. Hum pouco meditemos Na regular belleza, Que em tudo quanto vive, nos descobre A sabia Natureza. Attende, como aquella vaca preta O novilhino seu dos mais separa, E o lambe, em quanto chupa a liza teta.