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Se a tua chaga é funda, no Oceano Todo o teu sangue ali podes lavar!... Mas eu recalco, ó Sol! meu mal no seío... Peja-me o pranto e a magoa!... e até receio Que os ais da minha dôr vibrem no ar! N'um sonoro theatro antigo da Alemanha, D'um violino aos ais, banhada de luz viva, Surgia d'um covil uma grotesca aranha, Dos banquetes do Som habitual conviva.

Como o javali, encerrado no covil e perdido, o guerreiro contava as horas, e antecipadamente sentia o penetrar das lanças nas suas carnes abatidas pela edade, e o quebrar dos seus ossos tão rijos ainda, mas mal governados pelos tendões flacidos. Chorava; talvez se arrependesse dos seus erros. Feliz porém mais uma vez, os acasos imprevistos concorriam para o salvar.

O exercito inimigo não se tinha decidido ainda sobre o modo de operar. Uns optavam pela prudencia: vinham de longe, cansados da viagem, não tinham comido ainda: esperassem, e os portuguezes, como javardos no seu covil, seriam forçados a saír por lhes faltar o mantimento.

As nossas leis são suaves: por tão pouco não se vai buscar o carrasco ao seu covil a Gareb... Eu, caridosso, ia louvar Manassés. Mas elle bradava com violencia e fervor: Todavia esse Rabbi de Galilêa deve decerto morrer, porque é um mau cidadão e um mau judeu! Não o ouvimos nós aconselhar que se pague o tributo a Cesar? O Rabbi estende a mão a Roma, o romano não é o seu inimigo.

Se bem me recordo era a estalagem d'Albergaria, esse covil immundo, da qual ainda hoje me não lembro, que não sinta logo pelo corpo, um certo pruído, que me excita horrorosamente os nervos. No dia immediato continuamos a nossa jornada, mas não com tanta felicidade como na vespera.

Vendo de repente o Antonio da Cruz, o João da Ventosa, e o Manuel da Aramanha, o resurgido, tão proximos do seu covil, que bastaria um d'elles extender o braço para o agarrar, não foi senhor de si. Vinham atraz dos personagens principaes, e tudo inculcava que não vinham por curiosos.

E como sabe, eu tenho curas que me honram. Quer que a ajude a procurar o seu paciente? Seja! Tornarei a ser generoso. Forcemol-o a sahir do covil. Escreva-lhe ámanhã ao meio dia um bilhete. Uma hora depois estarei aqui com a fera.

Mettido no estreito e escuro vão da escada, o ichacorvos assemelhava-se, involto nas suas roupas de burel, e reluzindo-lhe os olhos á meia luz que dava o pateo interior, a um moderno funccionario, que hoje, nesses mesmos paços, e n'um desvão igual, talvez no mesmo sitio, mostra aos que entram o rosto banhado na hediondez da sua alma, esperando que a vindicta publica o convide a algum banquete de carne humana, e no esperar atroz rodêa com as garras os ferros do seu covil, como um tigre captivo.

Remissy dizia ao baritono Lunier, com quem descia o boulevard: Ninguem sabia ao certo, até agora, o que era a casa de Pozzoli. Passava por ser um bordel. Desde hoje é tambem um covil. Completou-se. Em quanto os creados apagavam as ultimas velas, Pozzoli, ficando com Lauretto e a Elvira gorda, disse-lhes: Vamos para o salão reservado.

Tenho mêdo. Tu que dizes? Que a minha filha diga ao mulato que venha. Mas... Não tem duvida. O cabinda está! A onça não tem mêdo ao tigre que assalta o seu covil. O negro tem visto muita jiboia! Magdalena, para não demorar mais o portador, tomou uma meia folha de papel e escreveu o seguinte: «Espero-o á hora marcada. Magdalena

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