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Dias felizes, dias venturosos, Augura-nos o Ceo, em dons fecundo! Maria e Pedro nos farão ditosos. Daremos nobre exemplo á Europa, ao Mundo: Que os Povos de ser livres sequiosos, Calcam do despotismo o rosto immundo. O segundo soneto afina pelo mesmo tom emphatico;

Concordam com a supposição de Manuel Faria e Sousa nos Commentarios ás rimas de Luiz de Camões, e nomeadamente á Canção VII e ao Soneto LXXVII. O fidalgo, que assim ameaçou brutalmente uma senhora, foi D. Carlos de Noronha.

Da força do amor diz de Miranda em o soneto seguinte: Mas que não pode Amor? Fez me engeitar Tam levemente a mim por quem me engeita. Castelos de esperança e de sospeita Faz, e não sei que faz! é tudo um ar. Fez me pedras colher, fez mas lançar. A alma, apertando as mãos, toda encolheita, Á força que fará e á lei estreita Que em fim, queira ou não queira, ha de passar?

E tudo isto sentiu, n'uma das suas horas boas, Anthero do Quental quando escreve este soneto suggestivo de heroicos impetos e de ambições sublimes: Conquista pois sósinho o teu futuro, que os celestes guias te hão deixado Sobre uma terra ignota abandonado, Homem = proscripto rei = mendigo escuro!

A primeira, d'um amigo, que me escreve: «Sobre o soneto attribuido a Guilherme Braga, devo dizer-lhe que o auctor do mesmo não é o dr. Manuel da Nobrega, mas sim outro poetaClaramente, corri logo a casa d'este amigo que me aconselhou uma intervista com o insigne bibliophilo e bibliographo sr.

Aos males na constancia ser sobejo A poucos dado foi; Elmano o póde: , que hum novo troféo gloríe o Téjo. Moniz. Ao Senhor Manoel Maria de Barbosa du Bocage, em resposta ao Soneto pag. 6., pelos mesmos coasoantes.

Dona Violante fez-lhes servir aos seus dous hospedes, em ricas bandejas de prata, alguns doces e licores. Depois, a rogo do infante, passou com agilidade os seus pequeninos dedos pelas cordas de uma harpa e com ternissimas inflexões começou de cantar o bello soneto em que Luiz de Camões define o amor: Amor é um fogo que arde sem se vêr;

Não sei se me voou, se m'a levaram, Nem saiba eu nunca a minha desventura Contar aos que inda em vida não choraram. Estas linhas fazem recordar Camões. Ha n'este tristuras que se manifestam por versos parecidos, mas eu prefiro estes ao tão conhecido soneto da «Alma minha gentiletc. Parece denunciar-se n'esta singelesa morbida, se póde dizer-se assim, mais sentimento e espontaneidade.

Tambem vo-la mandára para a mostrardes a Miguel Dias, que pela muita amizade de D. Antonio, folgaria de a ver; mas a occupação de escrever muitas cartas para o Reino, me não deo lugar. Tambem escrevo a Luis de Lemos em resposta d'outra que vi sua: se lha não derem, saiba que he a culpa da viagem, na qual tudo se perde. Vale. He o Soneto 12.

Fol. 221. Cancion. Geral, fol. 217. Vid. o meu Cancioneiro popular, pag. 31-39; notas, pag. 204. A edição da Bibliotheca Portugueza é detestavel; desconheceu a celebre edição de Ferrara, e atribue a Bernardim Ribeiro a pag. 363 um soneto de Gongora, fazendo-o auctor do romance de Durandarte das velhas colleções hespanholas. Mon. hist., II Scriptores, pag. 180-181.

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