Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 5 de junho de 2025


Deixa-me, deixa-me, que tudo isto é viver... Não vejo o ceu ha tanto tempo! Sinto-me resuscitar aqui, Constança! Porque não tenho eu respirado todas as noites este ar?! Eu poderei viver alguns annos? poderei, minha Constança? Pede tu, pede muito á minha Virgem Santissima! Vamos orar ambas!... Vamos, que o Simão não morre... O meu Simão vive e quer que eu viva.

Outros bens mais duradouros Não são á tua alma esquivos, Bens que nos annos vindouros Valem mais que huns olhos vivos, Que huns soltos cabellos louros. A destruir a belleza A curva velhice corre: Nada conserva firmeza; a virtude não morre: Vence as leis da Natureza. Tu, que prezas a verdade; Que tratas falsos sujeitos com a côr de amizade, E para os sinceros peitos Mostras ter sinceridade;

Ainda não. Adeus, pois, até quando?... Até á eternidade? Ainda não. Ver-nos-hemos antes. Não se morre assim depressa... Os desgraçados são de bronze. Quer Deus que elles vivam muito para serem muito vistos como pompas do mal necessario. O padre Braz

Mas se aos vindouros Teu nome passa, He por graça Do Deos de amor, Que terno inflamma A mente, o peito Do teu Pastor. Em vão se virão Perlas mimosas, Jasmins, e rosas No rosto teu. Em vão terias Essas estrellas, E as tranças bellas Que o Ceo te dêo; Se em doce verso Não as cantasse O bom Dirceo. O voraz tempo Ligeiro corre: Com elle morre A perfeição.

São flôres a festões, cachos de corolas amarellas, viçosas, e aveludadas como as dos arbustos cultivados em jardins: é a florescencia dos tojaes, plantas repulsivas por seus espinhos, alegres de sua perpetua verdura, unicas a enfeitarem a terra quando a restante natureza vegetal amarellece, definha, e morre.

Pareciam dois tolos a brincar á róda do tanque, e assim que o Carlos lhe pede que cante modinhas brasileiras, ella ahi vai logo ao piano, e elle morre por ouvil-a. Quando isto é de quatro dias, que fará se elle se demorar? Era uma felicidade, Mafalda! Fortuna de milhões!

Como nada receio, vou . Convido-o; faço o meu dever, e nada mais. Ah! o branco é bom, ha-de ser feliz e a minha filha tambem. Depois que importa que o velho cabinda morra? morre contente, porque deixa contente a sua filha! E o velho escravo seguiu Luiz, emquanto que Americo ficava limpando o sangue, que ainda, como signal da lucta em que se empenhára, lhe corria do nariz.

E eu não acreditava Que era por mim que o seu olhar De lagrimas se toldava... Mas, a duvida perdeu-se; Fallou alto o coração! E as nossas taças Foram erguidas Com infinita perturbação! Os nossos braços Formaram laços. E, aos beijos, ébrios, tombámos; Cheios d'amôr e de vinho! «Agora... morre commigo, Meu amôr, meu amôr... devagarinho!...»

E porque não virão as flôres da poesia derramar perfumes sob este céo de Portugal, n'este jardim da Europa, onde suspirou melodias Bernardim, Camões, Garrett, Castilho! Não morre a poesia portugueza: a estatua da deusa ainda não tremeu na peanha; e quando os iconoclastas do bello quizessem contra ella erguer braços profanos, a quantos apostolos da arte não teriam de suffocar a voz!

Não se morre de alegria!... exclamou o enamorado moço. E o senhor... meu bom amigo... meu pai... dá-ma? Ela ama-o, André! respondeu o senhor Germinal, arremedando Rosa. Mas levante-se daí, vizinho! mais janelas e mais inquilinos, no prédio! André obedeceu: nos seus olhos ardiam fogos de artifício, o coração tocava-lhe a rebate, e no cérebro sentia ressoar uma banda regimental.

Palavra Do Dia

arreiaõ

Outros Procurando