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Atualizado: 5 de junho de 2025
Que pena! exclamou a morgadinha com os olhos no céo e a mão direita sobre o coração latejante Que pena que o meu Affonso não venha tambem para cá!... Ó Libaninha, vê se inventas alguma cousa, se não a tua amiga morre de tristeza!... E, dizendo, escondeu o rosto, aljofrado de quatro lagrimas, no seio da amiga. Que lagrimas!
Mas não morre, porque homens como D. Henrique não morrem. D'além da campa continúa a vigiar, proteger e guiar os portuguezes.
Então Murphy e Dillon, ambos gravemente enfermos, desistem de continuar essa immensa viagem e regressam com o corpo de Levingstone para Zanzibar. Dillon morre no caminho.
Oh, senhores! mas então n'essa historia toda a gente morre! Isso é uma hecatombe! Vossê graceja, padre-mestre, mas é sério. Olhe que um homem em Lisboa é agulha em palheiro.
Foram estas as suas palavras: «Nobre senhor Francisco de Lucena! vem vêr teu filho que morre enforcado! Nobre senhor Francisco de Lucena! vem vêr o filho da mulher que deshonraste, como é nobre nas escadas da forca! Nobre senhor Francisco de Lucena! vem vêr teu filho, o filho de minha filha, que borrifa os teus pergaminhos com o teu sangue illustre!» E calou-se. Calaram-se todos.
O meu é uma noite escura Com uma estrella no ceu! Coração, bates saudades Saudades tão tristes são, Lembra-me o sino ás Trindades, O sino faz: Dlão! dlão! dlão! Ai! na hora da partida, Parte-se o coração! Ai! como é triste a Vida! Uns ficam... outros vão... O coração apodrece, Apodrece como o mais Mas a dôr, ai! reverdece, Essa não morre jamais.
Tudo o que morre no mundo se junta
Se todos devem confundir-se no mesmo respeito, como queres que se distingam os bons dos maus? Pelo que d'elles fica no mundo e não morre.
Para quem se propõe escrever livros de viagem, não póde haver ponto de vista mais ridiculo nem mais acanhado. Continua a auctora: «Quando uma pessoa morre, a familia não envia cartas de participação.
O homem mau não aceita a morte voluntaria para expiar a pena do peccado; e, como resiste ao decreto da divina misericordia e graça, não morre para resuscitar, não se regenera, perverte-se e corrompe-se cada vez mais.
Palavra Do Dia
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