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Atualizado: 20 de julho de 2025
Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Parte-se em mim qualquer cousa. O vermelho anoiteceu. Senti de mais para poder continuar a sentir. Esgotou-se-me a alma, ficou só um éco dentro de mim. Decresce sensívelmente a velocidade do volante. Tiram-me um pouco as mãos dos olhos os meus sonhos. Dentro de mim ha só um vácuo, um deserto, um mar nocturno. E logo que sinto que ha um mar nocturno dentro de mim, Sobe dos longes dêle, nasce do seu silêncio, Outra vez, outra vez, o vasto grito antiqùíssimo. De repente, como um relâmpago de som, que não faz barulho mas ternura, Súbitamente abrangendo todo o horizonte marítimo Húmido e sombrio marulho humano nocturno, Voz de sereia longinqùa chorando, chamando, Vem do fundo do Longe, do fundo do Mar, da alma dos Abismos, E
13 Parte-se costa abaixo, porque entende Que em vão com o Rei gentio trabalhava Em querer dele paz, a qual pretende Por firmar o comércio que tratava. Mas como aquela terra, que se estende Pela Aurora, sabida já deixava, Com estas novas torna
O meu é uma noite escura Com uma estrella no ceu! Coração, bates saudades Saudades tão tristes são, Lembra-me o sino ás Trindades, O sino faz: Dlão! dlão! dlão! Ai! na hora da partida, Parte-se o coração! Ai! como é triste a Vida! Uns ficam... outros vão... O coração apodrece, Apodrece como o mais Mas a dôr, ai! reverdece, Essa não morre jamais.
Hoje emprehende-se a viagem unicamente para se escrever o livro. Abre-se o mappa, escolhe-se um ponto do Universo bem selvagem, bem exotico, e parte-se para lá com uma resma de papel e um diccionario. Ou, quando o paiz é já toleravelmente conhecido, se não terá ainda alguma aldeola, algum afastado riacho sobre que se possam produzir trezentas paginas de prosa...
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