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Atualizado: 5 de junho de 2025


Dirceo te deixa, ó bella, De padecer cançado: Frio suor banha Seu rosto descórado; O sangue não gyra pela vêa, Seus pulsos não batem; E a clara luz dos olhos se bacêa: A lagrima sentida lhe corre; pára a convulsão, suspira, e morre. Seu espirito chega Onde se pune o erro: Late o cão, e se lhe abrem Grossos portões de ferro.

E descahiu lentamente para traz, com um sorriso de bemaventurado a radiar-lhe a fronte como um justo que morre na esperança de encontrar na vida d'além-tumulo as adegas bem providas d'Amarante! Talis vita, finis ita. Á porta da azenha estava o macho íntonso, preso pelo cabresto a uma argolla da parede.

Mas um paiz não morre quando tem homens da superior envergadura de muitos italianos, e que infelizmente nos faltam a nós. Não ha pequenos paizes; o que ha é pequenos homens, disse-o Victor Hugo. Hoje o credito de Italia está á altura do da França, e o desenvolvimento da sua riqueza publica é enorme.

Foi o que aconteceu n'aquella noite de novembro. O pedreiro sentiu o abeirar-se gente da sua porta, e deu tento do raspar de ferro entre a hombreira e o batente. Gritou; mas parecia gritar com os colmilhos apertados. A lingua da fechadura estalou, e a porta foi diante de dois possantes hombros tão rapidamente que os homens, como duas catapultas, entraram de roldão, e pararam filando-se á garganta do velho empedrado. Por entre elles, e á luz do canhoto que flammejava, o pedreiro viu lampejar o aço de uma navalha, e ouviu, atravez dos lenços com que os hospedes cobriam as caras, uma voz disfarçada: Se grita, vossê morre aqui . Se quer viver, entregue as tres mil peças que herdou, e ande depressa. Não nos conte lerias, nem faça lamurias.

A fonte que nasceu em solo árido Se um dia murmurou, morreu no outro; Mas a que vem dos montes, que o céo tocam, Descendo lentamente e sem ruido, que brota entre as flores da campina, Essa não morre com a luz de um dia... Fonte de puras aguas abundantes, Traz do céo sua origem.

Morre antes de meia hora. O jesuita laconicamente accrescentou: Requiescat in pace! Entretanto não abandonara o badage o leito do principe. Ninguem mais se conservava ali.

He hum malhado tigre; a mim corre, Ao peito o aperto, estalão-lhe as costelas, Desfallece, cahe, urra, treme, e morre. Vem agora hum Leão: sacode a grenha, Com faminta paixão a mim se lança; Venha embora, que o pulso Ainda não se cança. Opprimo-lhe a garganta, a lingua estira, O corpo lhe fraquêa, os olhos inchão, Açoita o chão convulso, arqueja, e espira.

TÓNIO, desiludido, ao médico, abanando a cabeça: Na. Póde vossa senhoria desabafar; eu sei o que vai haver esta noite... Adivinho! Ó «home», que genio! que fraqueza! Não vês êste senhor a dizer-te que não. Êle é que sabe, que estudou... Pois sim. Estâmos sem pai, «Fracisco»! MARIA JOANA, que vinha entrando e que ouviu o irmão dizer aquilo: O quê! Morre? Morre? meu pai morre? Ah, meu pai!

Ora eu, que sou velho e ao mesmo passo rasoavel, se duvidasse das virtudes d'este tempo, duvidaria das vossas, meus filhos. Dizem que a velhice é egoista, e morre devorada de odientos ciumes da geração nova, não porque é boa de indole, que tambem por ser inventora das regalias que vieram tarde para ella.

Mimio, nenhuma cousa o avaro faz boa, senão quando morre, porque deixa o que tem a quem possa usar d'elle. E quando a necessidade o fez mudar a petição forçado do mal, que como bem procurára, lhe mandaram que se fosse lavar ao rio Pactolo; que fez corrente do que elle queria fazer estanque, pondo em suas douradas areias, para communicar a todos, o que Midas para si queria ter usurpado.

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