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Que não tenho outro... FRANCISCO, confortando-a: «Atão», Maria Joana, vem , vem . Olha que êle ouve. Deixa-me! Deixa-me!... Eu quero morrer tambem. Quero morrer, «Fracisco». Nosso-Senhor ainda pode muito, cachopa! TÓNIO, ao médico que está preparado para, saír: Quanto ao trabalhinho de vossa senhoria, de perdoar, nós iremos... O M

Estamos em crer que o assunto ainda poderá ser resolvido, como outros muitos pontos por aclarar respeitantes á vida de Bernardim.» E na mesma página, a propósito do nome de Lor, ou Lor-Vão, referido nalgumas edições da écloga de Crisfal, escrevemos nós: «Desde que se apure, *com segurança*, quem fosse o marido de Joana etc

Atira-se a êle. Trava-se uma luta entre os dois, encarniçada: qual de baixo, qual de cima, com as garras, com os dentes como dois liões! MARIA JOANA, sòzinha, brada, abrindo a porta, para a solidão dos campos ermos, na chuva e na ventania: Acudam! aqui d'el-rei!... Acudam! Ninguem! Tudo se passa como num deserto, a milhões de léguas da outra gente, no isolamento daquela casa maldita!

A senhora Joana botou-se logo a correr para um canto da casa, e abrindo a arca de pinho, do bragal, entrou aos beijos a uma Nossa Senhora da Conceição, pegada na face interna da tampa, com bocadinhos de hóstia. Depois desabafou, muito aliviada: Ai! O José Grilo pôs-se a rir. «O demónio da Joana, com ciúmes

Mas a mulher do José Grilo, a senhora Joana, de no meio da casa, a saia amarela deitada pela cabeça, de braços cruzados, muito embezerrada, permanecia sem dizer palavra. Ó mulher, nada de aflições, é tal e qual como se fosse nosso, faz de conta... observou-lhe logo o José Grilo que percebia o ar taciturno da fêmea. Ela redarguiu que nosso era um modo de falar.

Aqui fez El-Rei de França conde d'Abranches D. Fernando d'Almada, filho do outro conde Alvaro Vaz d'Almada, que morreu na batalha com o Infante D. Pedro, como atraz fica. De como foram a Roma embaixadores d'El-Rei de França e d'El-Rei D. Affonso requerer a despensação para poder casar com a Rainha D. Joana sua sobrinha

E para cumprimento das conclusões em que ficaram, ordenou-se logo embaixada ao Papa sobre o requerimento da despensação, em que d'El-Rei D. Affonso foram embaixadores o conde de Penamacôr, e o doutor João Teixeira, que depois foi Chanceller Mór, e Diogo de Saldanha, homem prudente e de grande autoridade, que seguiu a parte da Rainha D. Joana, e d'El-Rei de França foram o monseor de Sam Valher, e um grande letrado governador do parlamento de Granobra, cabeça do Delfinado.

E os ditos embaixadores repousaram alguns dias, dentro dos quaes depois de vistos e examinados os contratos do dito casamento, e assi os poderes que traziam para o fazer, o recebimento entre a Imperatriz e o procurador do Imperador se ordenou de fazer, e fez solemnemente por palavras de presenente nos paços do duque, que são junto com S. Cristovão, a um domingo IX dias de Agosto de mil e quatrocentos cincoenta e um, ao qual foram El-Rei, e o Infante D. Fernando seu irmão, e o Infante D. Anrique seu tio, e condes e perlados e muitos nobres senhores, e assi foi a Rainha com a Infante D. Joana, e com muitas outras donas e donzellas de grande condição.

FIGURAS: TÓNIO...........} MANOEL..........} irmãos. MARIA JOANA.....} FRANCISCO....... noivo de Maria Joana. O M

Porque depois de sua morte, muitas vezes o Principe D. João seu filho sendo Rei, com aquella onestidade e reverença que devia, acusava a negligencia ou não bom conselho d'El-Rei seu padre; porque não censentira e aceitara os primeiros cometimentos dos casamentos de Castella, El-Rei D. Affonso com a Infante D. Isabel, e elle com a Princesa D. Joana, com que de uma maneira ou d'outra foram d'Espanha pacificos Reis e Senhores.

Palavra Do Dia

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