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Atualizado: 11 de julho de 2025
O que nós escrevemos a pag. 24 do nosso estudo sobre Bernardim é o período que segue: «Embora, em resultado da nossa descoberta, o snr. dr.
Por êste motivo o ditongo ão, final átono de verbos, escrever-se ha idénticamente com am; e, por analojia, se escreverá a sílaba final dos vocábulos terminados pelo ditongo átono êe com a grafia em. N.B. Pelo princípio 5.º bis devemos escrever e escrevemos: porém, ninguém, também, além, etc.; deveríamos, todavia, usar da ortografia: porêe, ninguêe, tambêe, etc.
Fez-se o esforço, operou-se a revolução e com tanta maior gloria quanta maior abnegação e generosidade; caíram os tyrannos, libertaram-se os opprimidos, erigiram-se altares, levantaram-se monumentos á liberdade em muitas leis e instituições, novas ou regeneradas; mas a revolução profunda no sentimento, grandiosa na ideia, sublime nas inspirações, é, fatalmente, á hora em que escrevemos mais um desengano pungentissimo que uma illusão fagueira, antes um desalento que uma esperança.
«Mesmo no prologo fez-me V. a justiça de que eu aproveitaria tudo quanto se prestasse a futuras emendas.» Carta do snr. dr. Th. Braga. Não escrevemos tal no prólogo do nosso livro que o snr. dr. Theóphilo Braga aproveitaria d'ele tudo quanto se prestasse a futuras emendas.
P. Fazei favor de me repetir os nomes de que se compõe a familia, cujo pae é a palavra livro. E. Livro, livrinho, livrete, livraria, livreco, livreiro. P. Muito bem. Agora se vos não custar muito, dizei-me qual é a parte, que em todas essas seis palavras sôa, quando as pronunciâmos, e se vê, quando as escrevemos, constante e inalteravel. E.
Fallemos agora de nós e do motivo d'esta reunião. O motivo é este. Pelas presentes escrevemos ao rei de Noruega, tio do joven Fortimbraz, que jazendo enfermo n'um leito, mal conhece os projectos de seu sobrinho, pedindo-lhe que ponha o seu veto á empreza, porque é de entre os seus subditos que se fazem as levas de soldados e os alistamentos.
Quantos artigos escrevemos, sustentando o governo da vice presidencia, tendo á vista os telegrammas da Havas dando a sua causa como perdida! Quantas vezes a nossa opinião, favoravel ao marechal, defrontou com os Hossanas de quasi toda a imprensa portugueza em favor do contra-almirante Custodio José de Mello!...
O mais que entre ambos se passou foi um mysterio. Soube-o ella e Manuel de Mendonça. Agora, quando estas paginas escrevemos, Magdalena dorme o somno da morte. Manuel, discreto como a sepultura da pobre amiga, seria incapaz de o revelar. Ao metter-se no trem, Magdalena dissera ao cocheiro que parasse na rua do Meio. Ao voltar para a esquerda da rua da Bella Vista, ouviu que a chamavam. Era Monica!
E não é ainda casualmente que escrevemos da sua idolatria. A verdade é que o grande Artista foi, alem de tudo, um pagão, embora por fatalidade da sua arte de Extranho, por amor daquella Arte que ainda, de egual maneira, o fez religioso ou, melhor, sectario de toda a Belleza, como jámais conhecemos outro.
Recordando n'este ponto o que escrevemos ácerca da abobada e das consequencias logicas do respectivo emprego, bem como as doutrinas expostas no mesmo sentido sobre o arco ogival, procuremos agora definir os caracteres do Estylo Ogival, que aliás se ligam intimamente com os do romanico terciario. O arco em ogiva, diminuindo muito os impulsos horisontaes sobre os supportes, permittia dar-lhes menos espessura, fossem pilares ou paredes. A elevação dos edificios, dando-lhes incontestavelmente elegancia e nobreza, foi a consequencia necessaria do emprego d'este arco. Os architectos ogivaes aperfeiçoaram o systema, empregando as abobadas artezonadas, ou de nervuras, d'onde decorreram modificações importantes na arte da construcção dos edificios.
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