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Eu sou que devera ir! quem nos trocou? ...................................... Vai te a boa ora; não tens de que devas Temer; la tudo é paz, tudo assossego! Quem leva um tal seguro qual tu levas? Não se apagara ainda a saudade do filho querido e uma nova desgraça feria o coração do poeta. A esposa virtuosissima, D. Briolanja, faltou-lhe em 1555.

O patrão deu um salto, e applicou-lhe dois pontapés valentes, dados com a biqueira do tamanco. Simão principiou a chorar. Mexe-te berrava o ferragista mexe-te, ou levas outros! Na madrugada do dia seguinte, quando o caixeiro o foi acordar para ir para a loja, Simão queixou-se d'uma forte dôr de cabeça, e pediu-lhe que o deixassem ficar na cama.

O vácuo! a saciedade! o horror das trevas! Ninguem ao da cruz no teu calvario! Por cortejo ao cemiterio levas um padre mercenario! Nem esse volta . Rezou, e a prece, em mau latim, por bons tostões foi paga. O fardo que largou mais não merece. Recebe por adeus grosseira praga d'um coveiro que o some, e breve esquece. Grão d'areia que foste ao mar co'a vaga, quem te busca depois?

Ha conselhos que produzem um ligeiro murmurio nos ouvidos de quem os ouve. Daniel sahiu. Ernesto chamou o creado. Logo levas esses doze quadros a casa do senhor Daniel Raithany, disse-lhe. Vou fazer uma viagem a Florença. Demoro-me um mez. Podes dispor de ti como te aprouver, n'esses trinta dias, mas nem uma noite deixarás de dormir em casa.

Vamos primeiro ao mercado? Vamos , minha cecem. Tu que levas no cestinho? Levas ovos ao vintem? Ou então são alguns patos. Que vaes ver se quer alguem? Não senhor; é outra cousa, Muito melhor, muito além. Diz-me : então são uvas, Ou de Baccho o seu primor? Eu não divulgo o segredo Em paga de tanto amor. Diz-me então se são gallinhas, Se são rosas sem olor?

E levas esfarrapadas de fugitivos, n'um côro unisono de lagrimas e afflicções, acompanhavam por toda a parte a visita dos terriveis forasteiros, que não sabiam fazer-se amar do indio, tão submisso, tão bem disposto para obedecer e servir.

Fallemos agora de nós e do motivo d'esta reunião. O motivo é este. Pelas presentes escrevemos ao rei de Noruega, tio do joven Fortimbraz, que jazendo enfermo n'um leito, mal conhece os projectos de seu sobrinho, pedindo-lhe que ponha o seu veto á empreza, porque é de entre os seus subditos que se fazem as levas de soldados e os alistamentos.

Hoje levas pontapés de um sargento na mesma parte do corpo que nobilitaste no presente seculo sentando-te nas cadeiras da representação nacional; e tendo feito um codigo dos teus inviolaveis direitos, tendo promulgado uma constituição, possuindo uma carta, um parlamento, uma imprensa, todas as garantias da liberdade, tu, que na idade gothica, chegavas com o teu braço poderoso á corôa de um rei absoluto, não chegas hoje, na era nova do direito, ás orelhas de um cabo de esquadra!

Podiam amar-se com peixe frito, e amar-se-iam assim ha vinte annos; agora o exercito ama comendo morango, fructa que parece haver nascido para se comer de luvas, tão pequenina e rosada é! Quando recolhia, vinham adeante de mim dois pequenitos, com os seus livros sobraçados. Pelo que diziam, deprehendi que entravam n'aquelle dia o exame d'instrucção primaria. Levas medo? perguntava um. Eu não.

A immigracão subsidiada pelo Estado obedecia a uma imperiosa necessidade economica. Tinha de ser feita, com as raças que offerecessem mais braços disponiveis. Mas, se na epoca das fracas lévas exoticas se falára em «perigos», que não seria depois de abolida a escravidão, depois de mudado o regimen politico?... Mais do que nunca havia que cercar a nacionalidade de meios de defeza.

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