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Atualizado: 11 de julho de 2025
Quantos milhares de cabeças na hora em que isto escrevemos se estão em toda a superficie do globo repassando da palavra imprensa! Em quantos infantes ou adolescentes se está formando o homem futuro, e quanta virilidade apparelhando para grandes cousas!
A lingua em que nós escrevemos e fallamos não a conhecem porém lá fora, e este livro que em toda a parte seria criticado e discutido como um symptoma mental, caractetistico do nosso tempo, fica sem echo, a não ser entre alguns delicados d'entre nós, a quem estas questões interessam a titulo de curiosidade litteraria.
A jumentinha da publica governação. No breve espaço dos ultimos quinze dias a humanidade pagou á morte um pesado tributo. Escrevemos no meio de tumulos gloriosos e amados. Deixaram de existir, em França Raspail e Courbet; na Italia Victor Manuel, no Brazil José de Alencar; em Portugal Augusto Soromenho. Raspail, entre todos esses o maior, deixa na terra um immenso vacuo imprehenchivel.
Abstendo-nos de falar dos privilegios e deveres secundarios dos cavalleiros de municipio, porque não escrevemos um livro, mas colligimos apenas alguns apontamentos, procurámos fazer sentir o pensamento feudal na posse plena da propriedade concedida aos municipios, e na obrigação de serviço militar, limitado como nos feudos a um certo periodo cada anno.
Desde que te fallei na Foz, em 1856, nunca mais nos encontramos nem escrevemos.
Passos José, deshonra sobremaneira esse partido, que nunca encontrou no Snr. Passos senão tolerancia, generosidade, e justiça. Escrevemos a verdade nenhum outro motivo nos levou a publicar estes apontamentos biographicos senão o desejo de fazermos a justiça devida a um cidadão de incontestavel merecimento, e de relevantissimos serviços á causa do progresso.
Quando escrevemos os dois primeiros artigos acêrca das novellas de cavallaria portuguesas, era nossa intenção continuar sem demora a publicação do breve resumo, que encetámos d'esta parte da nossa historia litteraria, por ser aquella sobre a qual menos se tem escripto. Mas por isso mesmo era preciso fazer maiores indagações, que outros trabalhos nos não permittiam.
Ora, sendo assim, vê-se que alguma cousa se ganhou com a publicação do nosso livro sobre o Poeta Crisfal, onde a paginas 176 escrevemos: «*Quanto a Cristovam Falcão de Sousa, moço fidalgo em 1527, por muito que se queira afastar a data do seu nascimento, não poderá esta ser fixada em ano anterior a 1510.
Theóphilo Braga que consideramos a individualidade poética de Cristovam Falcão como uma lenda estúpida formada pelos genealogistas... Onde encontrou s. ex.^a a base em que firma a sua menos verdadeira afirmativa? Vamos reproduzir o que escrevemos a paginas 9/10 do nosso livro, para desfazer a arbitrária interpretação do venerado professor.
Acima escrevemos que a sua entrada no parlamento inaugurára mais um exemplo dos damnos inherentes á rigidez de caracter e aos atrevimentos de uma franca reprovação. O governo, para lhe fazer sentir seu desagrado, á custa d'uma injustiça sem disfarce, preteriu-o no despacho universitario.
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