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Atualizado: 28 de junho de 2025


Empregam a abobada, não como uma crosta homogenea e inerte, mas como uma serie de paineis de superficies curvas ou de triangulos de enchimento independentes uns dos outros e limitados por nervuras apparelhadas e flexiveis.

Outr'ora designava as nervuras salientes que se cruzam em uma abobada, seja qual for a curvatura em arco de circulo, em ogival, d'estas nervuras. depois do principio do seculo XIX é que este termo foi empregado para designar o arco terminando em ponta, conhecido agora pelo nome de ogiva. Divisões do periodo ogival.

N'estes casos, os arcos-butantes e as nervuras das abobadas sobem, sem intermediario, do fuste cylindrico, ou então nascem na base mesmo da columna, seguindo toda a largura do fuste até ao nascimento das abobadas, e tomam, n'esse logar, as differentes direcções convenientes para a construcção das abobadas.

No Sul e no Oeste da França muitas grandes egrejas do XIII seculo apresentam uma vasta nave unica sem naves lateraes, tendo contrafortes interiores para sustentar o esforço da abobada principal, que é d'aresta com nervuras. Encontram-se, principalmente na Allemanha, egrejas com duas naves.

N'estas abobadas as nervuras bifurcam-se, ramificam-se e encruzam-se em todos os sentidos, de maneira a figurar um verdadeiro tecido, como está representado na surprehendente abobada do cruzeiro da egreja monumental dos Jeronymos em Belem. Todos os pontos de intersecção das nervuras estão regularmente ornados de esculpturas. Perfis das nervuras nas abobadas ogivaes.

No XIII seculo, essas columnas são muitas vezes, como as do seculo precedente, anneladas, ou compostas de engrossamentos em fórma de bracelete. No XV seculo, estas columnasinhas são raras; ou então substituidas por nervuras prismaticas não sómente nas columnas enfeixadas, mas tambem em todas as outras partes dos edificios, taes como o molduramento das portas e das janellas.

Estas nervuras teem base, mas sem capitel. No principio do XVI seculo tornam a apparecer as columnasinhas com o fuste coberto de esculpturas, representando figuras geometricas, festões e arabescos. Os fustes das columnasinhas d'esta época são regularmente cylindricos: algumas vezes polygonaes ou apresentando a forma de balaustre. *Bases das columnas*

As janellas, quasi todas quadradas e subdivididas por uma cruzeta de pedra, tinham em roda muitos renques de nervuras prismaticas; um cordão descançando sobre caryatides lhe servia de remate.

Na volta, noite fechada, o boulevard aparatoso de Callao flambeava de côr e regorgitava de vida. Outra das grandes e opulentas nervuras da cidade. Tudo brilha, tudo vibra, tudo reluz neste largo e inquieto diorama. Na mesma sombra movimento.

Revivi n'um minuto todo o poema do nosso amor, as loucuras d'um amor prohibido, a que não tinha faltado a dôr cruciante das paixões extremas, para dar ao goso uma intensidade quasi infinita. Instinctivamente, como n'outro tempo, collei os meus labios aos seus, e nem percebi que estavam gelados, folhas sêccas muito ricas de nervuras, frias como a neve dos polos.

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