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Algumas vezes o tóro inferior é achatado e sobresae bastante por cima do plintho; o tóro superior é quasi sempre cylindrico; por vezes todavia apresenta uma pequena depressão. Durante a primeira metade do XIII seculo, as bases das columnas estão ainda muitas vezes ligadas aos angulos dos seus plinthos por garras. As garras apparecem por vezes, porém excepcionalmente no final do periodo ogival.

Estas bases são muitas vezes munidas d'um ornato destinado a ligar o tóro inferior com os angulos do plintho e a dar d'este modo uma apparencia de maior solidez dos angulos. Este ornato ou appendice recebeu o nome de garra ou pata. As garras mais antigas são muito simples, as de data posterior representam ordinariamente cabeças d'animaes.

Muitos amputavam dedos da mão direita para allegar a impossibilidade de manejarem as armas de fogo, quando soava a noticia que o governo recrutava. E o que tornava a violencia particularmente odiosa era que os mancebos ricos ou poderosos escapavam ás garras da auctoridade. A agitação dos animos por essa medida tomou novas forças com a chegada das bases da constituição, promulgadas em 10 de março.

Mathias de Carvalho, para ver se livrava o desgraçado portuguez das garras aduncas da tal justiça, que, como a dos tugs levava em mira engordar a sua presa, para ser mais agradavel á deusa Kaly o supplicio final da laçada!

Não disputaremos nunca a Roma o seu dominio entre os Povos ibericos; disfructe ahi á vontade as suas conquistas e as suas exacções fiscaes. Que os seus Proconsules e Pretores se enriqueçam rapidamente, e venham ahi remir-se pelo seu governo das garras dos crédores que os empobreceram em Roma. A Lusitania quer que a deixem no seu trabalho, que é a sua festa permanente.

O leão de S. Marcos escondeu as garras, ao tremularem as nossas quinas no berço da nossa raça, na vastidão do esplendido Oriente, para mais tarde os ferozes leopardos bretões serem a taboleta do commercio da Asia.

Antes das feras as garras, Condemnado, morto, emfim, Que imaginar que te roubam, Que te separam de mim! A noite! a noite!... as estrellas!... Foi o sol que se escondeu, Ou teu corpo, excepto os olhos, Que num manto se envolveu? Affirmas ser meu amigo; D'aquelle, que não és tal... Achas bem o que pratíco, Do que faz me dizes mal.

Restava o Gaspar Preto, o Sapo, do qual nos despedimos a ultima vez, deixando-o entre as garras de dois inimigos resentidos e inexoraveis, o Antonio da Cruz e o fazendeiro da Aramanha. O que é feito d'elle?

Velhice, morte próxima talvez, pressentimentos... Quando essa avó longínqua cravou as garras no peito d'êsse Réu, e lhe bicou o coração e bebeu sangue, sentiu que enlouquecia, que era outra... Como se ferisse uma irmã, teve remorsos; fixou os olhos bêbedos de sol nos olhos d'Êle, refrescou-lhe com as asas a cabeça, empastada em suor, de um verde lívido... A cruz que estremecia, ficou hirta.

Mas a idade chegou, passo furtivo Nas gastadoras garras me ha tomado, E assim, mau grado meu, me ha condemnado A viver entre a morte, morto-vivo. Houve tempo em que esta cabeça tinha uma lingua e cantava; agora este rustico fal-a rolar pelo solo, como se fosse a mandibula de Caim, o primeiro homicida.

Palavra Do Dia

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