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«Agasta-se a feiticeira que vive na montanha, e lança veneno nos alimentos de Iowo. Iowo morre com grande pezar de sua mãe. «Ouvem-se então gemer trez cucos: um que não deixa jámais de lamentar-se; outro que se faz ouvir pela manhã e á noite; e o terceiro, que sómente geme quando lhe apraz.

Todos nós haviamos tido uma quadra da vida em que nos impressionára o caso do rouxinol de Bernardim Ribeiro, que morre de cansaço cantando. «Não tardou muito diz a novella que, estando eu assim cuidando, sobre um verde ramo que por cima da agua se estendia, se veio poisar um rouxinol; e começou a cantar tão docemente, que de todo me levou após si o meu sentido de ouvir.

*Magdalena*. Maria! minha filha! *Maria*, separando-se com elles da outra gente, e trazendo-os para a bôcca da scena. Esperae: aqui não morre ninguem sem mim. Que quereis fazer? Que cerimonias são éstas? Que Deus é esse que está n'esse altar, e quer roubar o pae e a mãe a sua filha?

E ali morre, com o pobre coração retalhado de angustias e amaríssimas saudades, uma valente mulher de temperamento e actividade virís, guia e ama de muitos d'aquelles naufragos.

Cuida Sua Magestade que não nos faz tão grande mossa o baque de um grande principe que ha por bem fallecer, como a que em sua magestade faz a queda de um honrado cidadão que morre? Oh! mas que Sua Magestade se digne de nos fazer essa justiça: é perfeitamente a mesma coisa! Que Sua Magestade o queira ponderar perante o afflictivo transe por que acaba de passar o seu coração generoso e paternal!

Come bem, morre a comer, Que, a meu vêr, é grande asneira Ter inveja do João Pereira, Teu visinho, ao tal chinó! Et cetera. O chinó de João Pereira fôra sempre o pensamento negro da victima do poeta! Este sarcasmo ferira atrozmente o infeliz!

E é o que tem a zarzuella: não cança nunca, porque foi um producto natural e espontaneo dos hespanhoes, tal qual como o chocolate e o salero; ha de viver sempre, e atravez de tudo, porque tem em si impresso o cunho da originalidade e da tradição, que não morre, e a elevação do sentimento, que será sempiterno no seio dos homens e das civilisações.

Meu doce amor e minha aspiração, Como tributo de amisade antiga, Deponho na tua mão, Apenas retocadas, Estas simples estrophes desmaiadas, Para que vejas como os desenganos Mataram, dia a dia e hora a hora, As santas illusões dos meus quinze annos Que inutilmente invoco e chamo agora... Oração Outomno. Morre o dia.

Ao piedoso pastor no chão duro Brando a noite o repouso trará E por certo em seu leito da morte Mais tranquillo inda o somno será. A estas horas, talvez, nos combates Um atheu expirante caíu: Oh, eu vejo-o voltear-se entre as ancias! O seu grito final se ouviu! A luz foge-lhe aos olhos: a espada Apertou: ainda a tenta esgrimir: Não a sente: conhece que morre, Sem, comtudo, deixar de existir.

Merecem escriptura as ultimas phrases de Adelaide e Vasco. A menina, interrompendo os enlevos do devoto moço, que se deleitava em conjecturar a zanga do conde de Melres, perguntou-lhe, com doce requebro, quando viria o dia suspirado de sua união. Vasco deteve a resposta alguns segundos, e disse: Deixemos vêr se morre minha tia Quiteria, que me quer deixar os vinculos do Algarve.

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