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Atualizado: 7 de julho de 2025
Que me dizeis ao contentamento do mundo, que toda a dura delle está emquanto se alcança? Porque acabado de passar, acabado de esquecer. E com razão, porque acabado de alcançar, he passado; e maior saudade deixa, do que he o contentamento que deo. Esperae, por me fazer mercê, que lhe quero dar humas palavrinhas de proposito. Mundo, se te conhecemos, Porque tanto desejamos Teus enganos?
Estorcego-te! Depois ouvi um grande grito e fiquei como morta. O nosso filho? o meu filho? Nasceu morto. A mulher a um canto chorava. Chorou sempre depois. Tinha-o matado, o malvado?.... Tinha. Affogou o na latrina. Depois veio a policia. Esperae... A creada ouvira os gritos. Sabe-se sempre tudo, o diabo tapa d'um lado e descobre do outro.
Esperae pelo resto... Tive as dôres uma noite no verão, em agosto, e a pobre da senhora é que me tratou. Elle levou-me logo o filho. Na outra sala ouvi gritos. Vae e atirei-me pela cama fóra, sem saber o que fazia. Onde está o meu filho? Fui mesmo de rastros e puz-me á porta a escutar. Elles berravam Se falas esgano-te! dizia o malvado á mulher. Mata-me! tornava ella. Tu queres a minha desgraça?
Os olhos de turquesa da extrangeira nublaram-se de lagrimas; cahiu a soluçar sobre o peito forte de Peregrina, que a afagava friamente. Bateram á porta. Era Violet e Salomé. Esperae um pouco! disse a Artista. E, dentro de breve tempo, sahiam as duas a encontrar-se com a antiga condiscipula e Salomé.
D'alli fallo com a ágoa que não sente Com cujo sentimento est'alma sae Em lagrimas desfeita claramente. Ó fugitivas ondas, esperae; Que pois me não levais em companhia, Ao menos estas lagrimas levae. Até que venha aquelle alegre dia Qu'eu vá onde vós ides, livre e ledo. Mas tanto tempo, quem o passaria?
Ora esperae, e ouvireis: Se a esta não dais louvor, Quero que me degolleis. Cantiga. Com vossos olhos Gonçalves, Senhora, captivo tendes Este meu coração Mendes. Essa parece mui taibo, Porque mostra bom indicio. Vós cuidareis qu'eu que raivo. Todavia tẽe mao saibo. Ora mal lhe corre o offício.
Tão pobrezinho, olhae! estende a mão: «Quem dá esmola a D. Sebastião?» Esperae, esperae, ó Portuguezes! Que elle ha-de vir, um dia! Esperae. Para os mortos os seculos são mezes, Ou menos que isso, nem um dia, um ai. Tende paciencia! finarão revezes; E até lá, Portuguezes! trabalhae. Que El-Rey-Menino não tarda a surgir, Que elle ha-de vir, ha-de vir, ha-de vir!
Por todo o campo se ouviam agora gritos exaltados: A Berlim! a Berlim! E na tribuna algumas vozes clamavam tambem: Sim, sim, a Berlim! O imperador então, erguendo-se nos estribos, estendeu a mão aberta como impondo silencio, ou como dizendo: Esperae!
*Manuel*. E pela mãe? *Telmo*. Não: nunca mais fallou n'ella. *Manuel*. Oh filha, filha!... *Jorge*. Iremos vê-la. *Manuel*. Prometto. *Jorge*. Vamos. *Telmo*. Não me heide lembrar? *Jorge*. Ficae aqui. Em nós sahindo, puchae aquella corda que vai dar á sineta da sachristia: virá um irmão converso; dizei-lhe o vosso nome, elle ir-se-ha sem mais palavra, e vós esperae.
Diz disse elle. Matal-o. Se queres diz... Eu callei-me. E agora? Agora... Eu já lhe não queria, acho mesmo que nunca lhe quiz deveras. Foi uma desgraça. Já estava escripto que fosse desgraçada, acabou-se!... Depois não podia esconder o meu erro. Só meu pae não reparava... E elle que me imaginava uma inocente!... Esperae... E agora? agora?.... perguntei-lhe.
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