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Escrevia, pela primeira vez, tudo quanto sentia, vertiginosamente, sem pesar as palavras, surpreendendo-me a escrever melhor do que se falasse... Depois da carta escrita e arrecadada debaixo do travesseiro, eu puz-me a imaginar o que faria o Chico. Certamente não me abandonaria á minha sorte, correria em meu auxilio como paladino doutras eras...

Esperae pelo resto... Tive as dôres uma noite no verão, em agosto, e a pobre da senhora é que me tratou. Elle levou-me logo o filho. Na outra sala ouvi gritos. Vae e atirei-me pela cama fóra, sem saber o que fazia. Onde está o meu filho? Fui mesmo de rastros e puz-me á porta a escutar. Elles berravam Se falas esgano-te! dizia o malvado á mulher. Mata-me! tornava ella. Tu queres a minha desgraça?

Eu voltei ao campo mais desconfiado que nunca das amabilidades de Gambela. Por noute fora, senti que alguem tentava penetrar na minha barraca, e puz-me a pe sem ruido, prompto a sorprender aquelle que julgava fazer-me sorpresa. A pessôa era de certo conhecida, porque a minha cadella Traviata não ladrava, e fazia festas com a cauda para o ponto por onde alguem se introduzia de rastos.

Sahi-lhe eu d'uma travessa, e disse: «Tu d'onde vens, Antonio?» O patife engasgou-se, e nem p'ra traz nem p'ra diante. Tate! disse eu, aqui ha tratantada. Se elle fosse a cousa boa dizia-o. Puz-me a considerar no que havia de fazer. Eu se lhe digo que o vi sahir de casa de D. José, espanto a caça, e fico por mentiroso, dizendo o que vi a meu amo! Que hei-de eu fazer?

Pois não faz bem. As novellas são a perdição das mulheres. no Rio está aquillo mal de religião e virtude desde que pegaram a ler romances as moças. Em minha casa é sujidade que não entra. Eu uma vez, para ver o que era aquillo, puz-me a lêr uma novella, chamada... chamada... era de um tal... d'um tal Kocles, ou Koques, e, meu amiguinho, era maroteira de ferver bicho.

Abri os Lusiadas á ventura, deparei com o canto IV e puz-me a ler aquellas bellissimas estancias E ja no porto da inclita Ulyssea...

Ao cabo de meia hora, peguei no meu bordão, e puz-me a caminho pelo meio de uma bouça, que ia dar á estrada. Eu ia visitar a sr.^a viscondessa, uma gentil viscondessa minha amiga, que chegava sempre quando chegavam as andorinhas e floresciam as amendoeiras.

sei que me não podes vêr, acabou-se! não me importo. O que te peço é que me deixes servir-vos. Venho ser vossa creada. Elle poz-se a rir. Depois veio ella e eu puz-me a rir tambem. Venho ser vossa moça, quanto me daes de soldada? Elles cochicharam. Onde vocês pozerem os pés ponho eu a bocca. Aqui estou, aqui me têm. Elles riram-se de mim. Anda escrava! Vae eu e ria-me. Que quereis de mim?

Abri os Lusiadas á ventura, deparei com o canto IV e puz-me a ler aquellas bellissimas estancias E ja no porto da inclita Ulyssea...

Convencido zoologicamente da aproximação das duas especies, visto que a careta era de instincto, o amante fogoso de Hermenigilda prometteu levantar de sobre a cabeça do negro, não direi a espada de Damocles, mas a bota de montar com espora de prateleira, seu calçado favorito. Mais do que as minhas razões, a presença da visinha aquietou os impetos cavalheirosos do meu amigo. Eu puz-me á espreita.

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dormitavam

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