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Atualizado: 16 de junho de 2025
E puz-me a passar revista a todas as suas boas qualidades, e por fim achei que eram tantas e tantas, que, esquecido da morte... fui pôr o rewolver no prego. Está frio, dizia elle subindo o Chiado.
Era tão crìtica a minha posição, vivendo no meio de tantas miserias, rodeado de tantos perigos, que não sei mesmo quem n'elles quereria ser meu socio. Ànimos mais fortes e espìritos mais enèrgicos do que os dos prêtos que acabavam de fugir, não teriam querido partilhar da minha sorte. Sentei-me, rodeado das oito pessôas que haviam ficado e puz-me a indagar o succedido.
O Velho disse. E, logo, puz-me em pé. Mui feliz, não querendo ouvir o resto, Que eu sei o vasio que este mundo é. Adeus! disse eu áquelle sabio honesto, Formozo e de olhos grandes como céus! Adeus! e parti logo, altivo e presto. Caía o sol no oceano. Orei a Deus. Uma nau me esperava... Erguemos ferro E abalamo-nos de França. Adeus! Adeus!
Quando os recuperei, achei-me acolá, aonde me vês, extendido sobre uma alfombra de fino musgo matizada pela Alternánthera e outras flôres lindissimas de variadas côres, e, curvada sobre mim, estava a mais encantadora e sympathica creatura imaginavel. Puz-me de pé: Olhei maravilhado para ella e para tudo que me rodeava.
Puz-me logo a caminho, guiado pelo Mucassequer e acompanhado das filhas do sova e sua gente. Os meus Quimbares, vendo-me partir, deixáram tambem o campo, e seguíram-me, ficando tôdos os Quimbundos e os muleques do Verìssimo. Depois de uma difficil marcha de seis horas a travez de floresta emmaranhada, e onde se não encontra
E Teotónio, batendo com a mão no ombro do administrador de Moimenta, segredou-lhe: Lá intrujou o ministro, o patife! Companheiro fiel dos tempos da propaganda, ouviste? Que desafôro! O administrador comentou: E livre pensador, filho! Parece que o estou ainda a ver de lanterna e de opa na procissão do Senhor dos Paços! O que é o mundo!... Eu puz-me a considerar, palitando os dentes.
Não tinha coração para o dar a crear. A gente não podemos ter filhos. Eu cá era uma innocente. Até me dá riso! Tinha treze annos e foi logo ao entrar para a fabrica. O mestre foi quem me desfructou. Agarrou-me, mas eu não sabia e puz-me a chorar. Calla-te! se dizes, vaes para a rua! Abandonou-me, outros vieram... A gente ha-de cumprir o seu fado. Eu cá fui um miminho.
Um anadel deu-me um encontrão, e disse-me que fosse buscar tambem alguma cousa, e fui; pozeram-me a caminho para aqui, e puz-me a caminho tambem... Amores! amores! E agora que ides fazer?
Dizem que o sol, quando nasce, é para todos; porque não havia de haver uns raios para mim? Tanta moça boa na aldeia e eu estropiado, sem me atrever... Puz-me a olhar para aquelles montes, d'onde o sol vinha a subir. Um moinho ao longe bracejava, com as velas muito brancas, que mal se viam no céo todo em volta cintado de côr de sangue.
Puz-me a observar o que elles faziam, e vi que depois de mandarem um muleque metter-se no rio, muleque que voltou á margem logo que a
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