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Entre os primeiros que se punham a , o chefe não soltava uma queixa. Suportava o ferimento do ombro como velho robusto e estóico, cujos sofrimentos parciais não influíam no organismo geral. De manhã e

Enveredou por um deles; fez voltas e contravoltas, subiu, desceu. Sempre escuro. Sempre silêncio. Mãos de gente, sem gente que ele visse, batiam-lhe no ombro. Numa cruzada de carreiros sentiu ruído de ferros que se chocavam, tinir de muitas espadas, seu conhecido. Por então o escuro ia mudado num luzir de vaga-lume.

Aproximou-se, até, da margem, e, apontando a frecha ervada a um dos vermívoros: O Conselho diz: nunca a tua frecha hesite em ferir o imundo! E a frecha descrevia a sua parábola mortal, ferindo o tardígrado num ombro. O doloroso grito do homem foi acompanhado de um grito colérico do homem loiro, e de um rumor de censura, entre os orientais.

Assim mesmo! confirmou jubilosamente o amigo. A estas horas você é considerado pelo homem como um verdadeiro achado. Que mais quere?... E levemente mordaz, batendo-lhe no ombro: Agora, veja como se porta. Olhe que eu disse que você era um grande professor. Quere não que a fez fresca! lamuriou, atarantado, o Silveira, rascando a testa. Indicações prosódicas, sintáxicas... sei o que isso é!

Entretanto, não bastavam palavras para desarreigar as firmes raízes da esperança, e Rosa encostando a loura cabeça no ombro do seu prometido, tranquilizava-se ouvindo-lhe a voz altiva é varonil repetir: Amemo-nos, apesar de tudo! Quando o senhor Germinal passou, precedido do triunfante provençal, envolveu o lindo par num olhar terno e contristado.

Quando lhe toquei no ombro, ergueu num sobressalto a cabeça, toda despenteada: «¿Que horas sãoApenas lhe gritei, num gesto alegre, para o despertar, que era tarde, que eram dez, encheu precipitadamente o copo, da garrafa mais chegada, de vinho branco, e bebeu lentamente, com a mão a tremer, a tremer... Depois, arredando os cabelos da testa húmida: «¿Então que de novoEsgazeado, sem compreender, escutou, como num sonho, o recado que lhe mandava o Nicolau. Por fim, com um suspiro, remexeu uma garrafa de Champanhe dentro do balde em que ela gelava, encheu outro copo, murmurando: «Um calor... Uma sêde!...» Mas não bebeu: arrancou o corpo pesado

E Teotónio, batendo com a mão no ombro do administrador de Moimenta, segredou-lhe: intrujou o ministro, o patife! Companheiro fiel dos tempos da propaganda, ouviste? Que desafôro! O administrador comentou: E livre pensador, filho! Parece que o estou ainda a ver de lanterna e de opa na procissão do Senhor dos Paços! O que é o mundo!... Eu puz-me a considerar, palitando os dentes.

O ombro seminu parecia de pedra polida; os cabos retorcidos do tríceps denunciavam o poema das fibras em milhares de feixes, subordinados

A porta estava aberta... entrei chamando minha mãe... vi-a imóvel, branca como a cera, estendida sobre o leito em que eu nasci; ao lado dela, ardia uma tocha... Caí de joelhos no meio do quarto... sem gritos, sem lágrimas, sem ideias... Minha mãe estava morta! O pintor proferiu estas últimas palavras com a voz entrecortada pela comoção. Rosa pousou-lhe timidamente a mão sobre o ombro.

Pela camisa rota, via-se-lhe um pedaço de ombro. Tinham, alfim, conseguido arrancar-lhe o cacete, mas agora esbracejava, punhos no ar sobre aquelas cabeças em desordem. , para uns certos do grupo, o homem do burro se desculpava: «tinha-o comprado a uns ciganos, fossem adivinhar que o burro era roubado...» , Sr. Tomé? acudiram logo uns poucos. O homem não tem culpa.