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Francisco Salter, suspeitando isto mesmo, ou receiando o arrependimento, saltou o muro, deixando içada a escada de corda por onde Carlota devia subir, e foi direito ao pomar. A freira soltou um grito de terror quando viu ao de si um vulto. Salter proferiu o nome d'ella com amorosa angustia. Mendonça tremia. Não ha coragem de homem que vença a commoção d'estes lances.

Um dia, ao entardecer, sahia elle da portaria da congregação de S. Philippe Neri, a tempo que desgraçadamente Juan de la Cueva ia entrando. Cortejou elle o marquez, que lhe não deu a pretendida senhoria, e por isso de la Cueva lhe não deu excellencia. O general, grandemente irritado, levantou o bastão e proferiu palavras ameaçadoras. De la Cueva, sem lhe dizer palavra, traspassou-o com a espada.

«Falla em nome do céodisse-lhe eu empallidecendo. Abraçou-me convulsamente, aconchegando-me o peito da face d'ella. Fugiu-lhe dos labios a narrativa cruel, cortada por mil reticencias confusas. Mas, desde a primeira palavra que proferiu, comprehendi tudo.

Ficámos suspensos, esperando o hymno que havia romper dos labios sellados por um mysterio profundo. Como deixou ella a casa de seus paes, nas sombras da noite medonha? Como soube onde estavamos; quem a trouxe aqui? Fôra o amor, esta illuminação da segunda vista. Hedwige proferiu, depois de alguns instantes de repouso, com a voz entrecortada e tremula: Ainda é tempo!

Ia distribuir-se um premio a um estudante, que pela sua applicação, pela sua intelligencia e pelo seu comportamento exemplar, se tornava digno d'aquelia distincção honrosa! O director fez uma pausa, e em seguida proferiu com voz cheia e solemne o nome do alumno distincto: Simão Ferreira, filho de... E, como na registo não houvesse designação de nome dos paes, emendou: Natural de S. Silvestre.

Obrigado a explicar a causa do crime, deu-a com toda a lealdade sem articular o nome de Thereza Clementina de Albuquerque. Quando o advogado da accusação proferiu aquelle nome, Simão Botelho ergueu-se de golpe, e exclamou: Que vem aqui fazer o nome de uma senhora a este antro de infamia e sangue?

Nisto, ficou petrificado o velho; mas logo após, recuperando alento, estas palavras proferiu, emquanto eu as mãos juntas conservava humilde: Se, criminoso de uma falta enorme, tu m'a não confessasses espontaneo, mesmo sobre teu povo cairia, o castigo tremendo; e o meu anathema havia consumil-o como o fogo!

Proferiu a letra cadenciando-a com a flauta, e rematou chorando, não em ancias, mas suavissimamente, como se o espirito de sua mãi lhe alcançasse do céo a mercê das lagrimas que desopprimem. Um vulto entrou na extremidade direita da ponte: era uma das mulheres que padre João vira com santa indignação, a tripudiarem sobre as ossadas dos monges na claustra.

Quando a aurora começou a apparecer, fustigando as vaccas rútilas, Kinnara proferiu a mysteriosa invocação; a alma desprendeu-se-lhe, e ficou pairando, á espera que o corpo do rei vagasse tambem. O d'ella cahira no tapete. Prompto? disse Kalaphangko. Prompto, aqui estou no ar esperando. Desculpe Vossa Magestade a indignidade da minha pessoa... Mas a alma do rei não ouviu o resto.

Ha poucos dias ainda um deputado proferiu em pleno parlamento a seguinte pbrase: A camara aguarda as determinações do governo. Este eloquente e arrojado tribuno do povo fallou bem. Multa in paucis. Toda a philosophia da representação nacional portugueza no presente momento historico se encerra n'essa synthese sublime e immorredoura: «A camara aguarda as determinações do governo

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