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Atualizado: 29 de maio de 2025
Se ha alguma epocha da nossa historia que nos offereça uma alta lição; se ha algum successo que nos possa fazer energicamente sentir quaes sejam as consequencias fataes da perversão moral de qualquer paiz, e como aos povos corrompidos não tarda o dia da servidão, ou de serem riscados da lista das nações, os fins do seculo XVI e a conquista feita por Philippe II são essa epocha e esse facto.
Seguira o pequeno bando de D. Antonio, quando o duque de Bragança, D. João, primeiro de nome, transigiu com Philippe II, por preço que adiante se dirá.
Onde quer que Philippe II encontrava uma resistencia, acudia ahi com ouro ou com promessas, e quasi que tinha a certeza de superar a difficuldade: a questão estava, não na compra e venda, mas só no quanto do preço. A tenacidade e o amor da independencia nacional dos Phebos-Moniz foram excepções monstruosas.
Uma nação que assim está debaixo da fiscalisação divina, com as inscripções a 46 3/8 e o snr. barão de Zezere na municipal, não póde cahir como Carthago ou Roma. Cumprindo a promessa do numero antecedente, dou traslado da Representação metrica, enviada a Philippe IV de Castella pelos conjurados de Evora.
Succedeu-lhe Antonio Vaz, pai de Lopo Vaz de Camões, cujo primogenito, tambem Antonio Vaz, teve um filho, que outro sim se chamou Lopo, e fez um morgado em Aviz. D'este ultimo gerou-se D. Anna de Castro, que foi casar a Guimarães com Diogo Lopes de Carvalho, quarto senhor dos coutos de Abbadim e Negrellos no tempo de Philippe II.
Este livro é uma narração da viagem dos dois embaixadores mandados pela republica de Veneza cumprimentar Philippe II pela conquista de Portugal. A epocha da viagem é quasi a mesma da que já extractámos; mas o auctor anonymo d'esta toca outros pontos mui diversos dos que em grande parte haviam dado materia ás observações do antecedente escriptor.
Philippe I assemelha-se a Luiz XI, o qual antes de mandar enforcar qualquer subdito do seu reino, supplicava sempre a Nossa Senhora, cuja imagem trazia no bonnet, para que tivesse dó d'elle, e assim tambem a Hespanha deve a Philippe I uma grande parte do seu carlismo e da sua reacção.
Oh! como nós vamos ser felizes! Abraço tambem Rosinha, de quem nunca me esqueci. Gosto de todos de Valneige, digam-no ao Philippe, ao Gervasio e aos outros. «Ah! Como eu hei de ficar contente quando os tornar a vêr. Mas façam com que não prendam aquelle horrivel homem, para que Gella não seja desgraçada por minha causa. «Do seu filhinho «Adalberto».
Obteve-o, porém, o avô de D. João IV, em fevereiro de 1581, da velhaca magnanimidade de Philippe II de Castella, quando foi comprimentar a Elvas o usurpador, que vinha entrando triumphalmente em Portugal.
Dos tres pretensores, deram juramento o duque de Bragança e D. Antonio, posto que este depois protestasse, declarando que só o fizera por medo d'el-rei seu tio, de cuja côrte já andava desterrado. Os embaixadores de Philippe II recusaram jurar em nome de seu amo, dizendo que a legitimidade d'elle não podia ser contestada, e que por isso não acceitariam juizes.
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