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Atualizado: 29 de junho de 2025


Terceira, de Philippe II: «Diz mui bem o conde, e assim escrevi em conformidade d'isso, e notai se ha alguns pontos de importancia a que convenha responder em particular, e um d'elles é esteSegue o extracto: «Diz que falando-se individualmente aos portuguezes entendem a razão, e quanto lhes importa serem de S. M. Dilata-se em representar isto

Tirantes o arcebispo e D. João Tello de Menezes, os governadores signatarios d'esta ordem, poucos mezes depois eram escravos submissos de Christovão de Moura; ainda assim, é justo presumir que em fevereiro de 1580, expedindo tão severa ordem contra os emissarios de Philippe II, mantinham ainda a honrada energia digna d'aquelle D. João de Mascarenhas o defensor de Dio!

Moura recorreu a um vasto systema de corrupção, aproveitando a influencia que lhe davam as suas relações de parentesco e amizade com a fidalguia, e as promessas e ouro de Philippe II, que não se mostrava escaço. O proprio cardeal-rei, desaffecto á casa de Bragança, e muito mais a D. Antonio, favorecia a ambição do castelhano.

Sóbe ao throno Philippe IV. de Hespanha, e III. de Portugal. Grandes feitos vão agora ter lugar, e occupar nossa attenção. Chega ao Brazil o Governador Geral Diogo de Mendonça Furtado. O caracter de Philippe II. havia feito revoltarem-se as suas possessões da Hollanda. E a guerra feita então á Hespanha foi de grave prejuizo a Portugal e ao Brazil.

Felizmente trégoas se havião alcançado por 10 annos desde 1609 reinando Philippe III. Porém, estando a expirar semelhante trégoa, e achando-se forte a Hollanda com as suas conquistas na India e com a existencia da celebre Companhia das Indias, foi proposta e resolvida a conquista do Brazil. Em consequencia huma esquadra de 60 vélas he neste anno armada para semelhante conquista.

Todos tres pareciam devaneadores, e todavia a visão de Colombo abrange um hemispherio, e a arca de Noé depõe nas faldas do Arará a familia que ha de ser humanidade, e Demosthenes com um decreto lucta contra os exercitos de Philippe.

Pelo documento anterior a este ultimo apparece-nos em toda a sua hediondez o procedimento do prior do Crato, que se contentava de vêr a patria sob o cutello do demonio do Meio-dia, denominação que bem coube a Philippe II pelo seu genio suspeitoso, refalsado, feroz e tyrannico, com tanto que elle fosse o instrumento do despotismo extrangeiro.

«Grande contentamento mostram os bem intencionados da vinda da rainha N. Sr.^a a essa sancta casa, porque d'isso deduzem que V. M. melhor se poderá deter onde for preciso, do que se V. M. houvera ficado em Madrid. Guarde N. S., etcPhilippe II respondeu: «Duque primo. A rainha e eu chegámos aqui vespera de N. Sr.^a bons, graças a Deus.

Deixava-lhe um exercito numeroso e aguerrido, generaes habeis e thesouros accumulados para aquelle fim. Demosthenes conseguiu sublevar de novo as cidades á noticia da morte de Philippe. Alexandre, que tinha acabado de submetter as tribus illyricas, atravessou a Macedonia, a Thessalia, e chegando em frente de Thebas atacou a cidade e tomou-a, arrasando-lhe em seguida os muros.

Aquelles que pareciam ter maior numero de probabilidades eram o prior do Crato, D. Antonio, filho bastardo do infante D. Luiz e sobrinho do cardeal; o duque de Bragança, por sua mulher D. Catharina, neta d'el-rei D. Manuel; e Philippe II, neto tambem de D. Manuel por sua mãe.

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