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Ha-de ser entregue ao marido como um corpo sem alma, um cadaver... O coração é meu, morre commigo... Vou bem pago de tudo que soffri e hei-de soffrer... que, agora, pouco será; mas o que tenho curtido calado, e docil á desgraça, foi muito, minha querida mãi, Deus sabe o que foi. A minha Leocadia morre... e então verá se ella não era digna d'este amor que me mata.

Não quiz el-rei que d'elle fossem em procura e, dirigindo-se para os seus validos, lhes exprobra com friesa: Ahi tendes a vossa obra... Ahi tendes o castigo da Providencia! Quiz Deus punir-me com a morte de meu filho, esse innocente filho que sobre todas as coisas eu queria e presava. Mas ai de vós, senhores, ai de vós e de mim se elle morre!

Uma lei engraçada d'aquelle paiz, é a respeito das mulhéres que morrem de parto. Logo que uma mulhér morre de parto, o marido tem obrigação de a enterrar elle , levando o cadaver ás costas até á sepultura, e fazendo sózinho o trabalho da inhumação. Em seguida, tem de pagar a vida d'ella aos parentes, e se não tem com que, constitue-se escravo d'elles.

Por este mesmo tempo Roberto Dias descendente do celebre Caramurú, tendo feito viagens ao interior do Brasil e recolhido immensa quantidade de prata, vai offerecer-se a Philippe II. para revelar-lhe o segredo da existencia das minas deste metal, obtendo em recompensa o titulo de Marquez das Minas. Sendo-lhe isto negado, morre sem descobrir o segredo.

Dizem que morre tisico, e tu anjo de bondade, não queres casar emquanto elle fôr vivo; para lhe poupar soffrimento, visto que é ciumento... e não obstante, nunca te teve amor, tenho a certeza, amor sincero, elevado!

N'este cahos universal de enigmas e chimeras, o instincto de saber impacienta-se, agita-se, barafusta, sonda, investiga, conjectura; adivinha ás vezes; aspira a matar a grande esphinge, que se ri d'elle, e que não morre.

E ia com seu receio de que o neto precisasse d'alguma coisa, e desse pela sua falta, sem se lembrar de que, quando acabar de velhice, ninguem certamente dará pela falta d'ella. Isso não lhe importa. Morrer, morre ella se lhe faltar o neto.

Conheci a Belleza que não morre E fiquei triste. Como quem da serra Mais alta que haja, olhando aos pés a terra E o mar, tudo, a maior nau ou torre, Minguar, fundir-se, sob a luz que jorre: Assim eu vi o mundo e o que elle encerra Perder a côr, bem como a nuvem que erra Ao pôr do sol e sobre o mar discorre.

Mendonça não receava a Republica, gracejava: Ainda vem longe, muito longe... Ainda nos tempo de comermos estes bellos ovos queimados. Deliciosos, murmurou o Cavalleiro. Sim, concordou Gonçalo, ainda temos tempo para os ovos... Mas que rebente uma revolução em Hespanha, ou que morra o Reisinho na sua menoridade, que naturalmente morre... Credo! Coitadinho!

Cruelmente, com effeito. Como o snr. Quartelmar sabe, em Inglaterra, quando um homem morre sem testamento e não tem senão bens de raiz, tudo passa para o filho mais velho. Ora succedeu que meu pai morreu exactamente quando meu irmão Jorge e eu estavamos assim de mal. Herdei tudo; e meu irmão, que não tinha profissão, nem habilitações, ficou sem real. O meu dever, está claro, era crear-lhe uma situação independente.

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