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Vence o ladrão, o nescio, o imbecil Oh! Quem tivesse o rir de Juvenal, Um raio pr'a orgia fulminar! Lisboa, 1892 Como é linda esta noite de luar! Nos raios de fulgor phosphorecente Vejo recordações do teu olhar! Fico então a scismar. Mas de repente Uma nuvem pesada, vagarosa, Lembra-me de que estás saudosamente Tanto longe de mim!

8 "Vês? conosco também vence as bandeiras Dessas aves de Júpiter validas; Que naquele tempo as mais Guerreiras Gentes de nós souberam ser vencidas. Olha tão subtis artes e maneiras, Para adquirir os povos, tão fingidas, A fatídica Cerva que o avisa: Ele é Sertório, e ela a sua divisa. 9 "Olha estoutra bandeira, e pintado O grã progenitor dos Reis primeiros.

te disse ha pouco que o meu fim do mez é sempre o de novembro, respondeu o visconde encolerizado, passando a escova por sobre o labio inferior, e deixando o côr de chocolate. O mesmo disse eu ao sr. Alves, quando a semana passada o procurou por causa d'aquella letra de 600$000 réis que se vence no primeiro de novembro. E elle insiste em não querer a reforma? Creio que insiste.

Na camara dos pares alguns prelados da egreja portugueza convidaram com encarecidas instancias o governo a alargar as missões no ultramar, promovendo a fundação de seminários de instrucção ecclesiastica, onde os soldados de Jesus possam adestrar-se no uso do gladio chammejante e civilisador com que se vence para a o gentio ignorante e idolatra.

Dois Barunchos, Otone, e mais Coutinho, Que acertárão das Musas no caminho; Hum Medina, hum Novaes, Maya, e Delgado; Hum Bersane no Lirico affamado, Severino, e Soares Portuense, Hum Maximo, que o iguala, se o não vence; Hum engenhoso Barros, que em viveza Prodigio mostra ser da natureza; Hum Cabral Transmontano ás Musas dado, Nobrega, que viveo tão desgraçado; Hum Guerreiro, e Belmiro, que honra o Douro: Todos a C'rôa tem do Febeo Louro.

Proseguindo na sua dansa fôram as bailadeiras beticas approximando-se do grupo em que estava Viriatho, dirigindo-lhe em Côro em fórma de corranda: *A Canção da Viria* Onde ha fontes de agua pura, Vamos a sêde matar. Onde ha graça e formosura, Vamos com paixão amar. Onde ha um bravo que vence, Vamos-lhe a gloria acclamar! A Viriatho pertence De ouro o triplice Collar!

Não ha disposição mais propicia aos mal entendidos da existencia commum, do que os excessos de susceptibilidade. Quando a intimidade quotidiana não vence a timidez, exaspera-a.

De tudo ha Monstros mil na Especie humana, Mas todos vence da Avareza o Monstro. Indigencia. Attende ao mais, e adoçarás teu pranto. Do centro da Impiedade em fim retíro Os fatigados pés, e os guio aos Campos, Absorta nas imagens carinhosas, Com que affagais a idéa, oh aureos Tempos. Sciencia. Se alli não ha Virtude, onde he que existe! Indigencia.

Perde Braga, vence o Porto E todas seraõ entr

O seu perfume é uma força que se oppõe á destruição da carne: eternisa o corpo como a Virtude eternisa o espirito. O segundo inclinou-se com um escrinio cheio de ouro: Rei, as minas, onde rebrilham os veios rutilantes, deram a poeira que te offereço: ouro, symbolo do poder, chamma fria da terra. Tudo elle vence: a miseria e a propria Virtude.

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