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Dos grandes maales e danos que de hum Regno ha outro se faziam, e dalguns Luguares de Castella, que hos Mouros tomaram.

91 "Neste centro, pousada dos humanos, Que não somente, ousados, se contentam De sofrerem da terra firme os danos, Mas inda o mar instábil exprimentam, Verás as várias partes, que os insanos Mares dividem, onde se apousentam Várias nações que mandam vários Reis, Vários costumes seus e várias leis. 92 "Vês Europa Cristã, mais alta e clara Que as outras em polícia e fortaleza.

Este o mal que cauza ás Mays naõ criarem seos filhos, vejamos agora os danos a que estaõ expostos os partos viventes e ainda os mais vivazes.

O bom patriota, do seu retiro do Minho, nem um momento esquece o que devia á patria. Estes mimos indianos Hei gram medo a Portugal Que venhão fazer os danos Que Capua fez a Anibal. de Miranda curava-se, agora, com a philosophia. Temia mais os inimigos de casa que os de fóra. Eram aquelles que estavam promovendo a ruina de Portugal.

Ho que ElRei D. Sancho loguo fez saber ha ElRei D. Diniz sem asinar causa evidente porque ho fizera, e com esta confiança, e esforço de França, elle rompeo ha paaz, que tinha com Portugual, e mandou loguo sua frota de naos, gualés aho Alguarve, e nellas muita gente que por maar, e por terra fizeram grandes danos, assi nos Cristãos, como nos Mouros fóra daquelle Reino, de que levaram muitos cativos, e por elles de seus resguates, outra grande soma de dinheiro de Portugual, e assi entraram has gentes do Reino de Liam, e queimaram, e roubaram, e fezeram grandes danos com mortes de muitos do Reino de Portugual.

Alli, despois d'acordado, Co'o rosto banhado em ágoa, Deste sonho imaginado, Vi que todo o bem passado Não he gôsto, mas he mágoa. E vi que todos os danos Se causavão das mudanças, E as mudanças dos anos; Onde vi quantos enganos Faz o tempo ás esperanças. Alli vi o maior bem Quão pouco espaço que dura; O mal quão depressa vem; E quão triste estado tem Quem se fia da ventura.

Pede-lhe seu neto El-Rei D. Affonso de Castella os danos que fazia naquelle Reino seu tio o Infante D. Felippe, e o obriga a levantar o sitio de Badajoz. Celebra Côrtes em Lisboa, onde não assiste o Princepe D. Affonso seu filho. Sem embargo de que não queria que entrasse em Lisboa seu filho, este o executa com gente armada de que se seguirão muitas mortes.

E sobre esso para mais tormento del-Rei Dom Affonso de Portugal vieram de Roma por juizes Delegados do Papa a requerimento das Ifantes o Arcebispo de Santiago, e o Bispo de Çamora, que por El-Rei de Portugal ir contra o testamento del-Rei seu padre, e por não desistir do cerco, que tinha posto aos Castellos de Monte mór, e Alanquer, excommungou sua pessoa, e pozeram entredicto geral em todo o Reino, exceituaram sómente as ditas Ifantes, e seus sequazes, e servidores, sobre o qual El-Rei Dom Affonso com rezões, e cousas que achou, e lhe aconselharam de sua justiça se enviou destes procedimentos querelar, e aggravar ao Papa, e pedir emenda del-Rei de Lião, e dos que tinham as Villas, e Castellos de seus reinos forçados, e nelles feitos muitos danos, alegando sobre esso a pouca justiça que suas irmãs tinham nas Villas, e Castellos de seu Reino, com que se levantáram, e dando outras rezões, porque entendia ser relevado da culpa que lhe dava dizendo por sua escuza, que o não obrigava o juramento, e menagens, que fizera de comprir o testamento del-Rei Dom Sancho seu padre, porque o fizera forçado, e por não ser deserdado do Reino, e mais que a esse tempo seu pai não estava em todo seu sizo, e entender verdadeiro, pois tanto contra justiça fizera tamanho enlheamento das cousas do Reino, que não podia fazer.

Pois vens ver os ſegredos eſcondidos Da natureza, & do humido elemento, A nenhum grande humano concedidos De nobre, ou de immortal merecimento: Ouue os danos de mi, que apercebidos Eſtão, a teu ſobejo atreuimento, Por todo o largo mar & polla terra Que inda has de ſojugar com dura guerra.

Isto que cuido e vejo, ás vezes tomo Para consolação de tantos danos. Mas a fraqueza humana quando lança Os olhos no que corre, e não alcança Senão memoria dos passados anos; As ágoas qu'então bebo, e o pão que como, Lagrimas tristes são, qu'eu nunca domo, Senão com fabricar na phantasia Phantasticas pinturas d'alegria.

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