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Teve mêdo, e retrocedeu a largar a capa, e entrou na sala, offegante de cansaço e pallida de mêdo. Que tens, minha filha? disse-lhe o pae duas vezes sahisteda sala, e vens tão alvoroçada! Tens algum incommodo, Thereza? Tenho uma dôr: preciso de ir respirar de vez em quando... Nada é, meu pae.

Pois vens ver os ſegredos eſcondidos Da natureza, & do humido elemento, A nenhum grande humano concedidos De nobre, ou de immortal merecimento: Ouue os danos de mi, que apercebidos Eſtão, a teu ſobejo atreuimento, Por todo o largo mar & polla terra Que inda has de ſojugar com dura guerra.

Uma tarde, as duas meninas passeiavam no pomar: era a primeira vez que a filha de Norberto de Meirelles saía do seu quarto. Quando professas tu, menina? disse Carlota. D'aqui a tres mezes. ? Vens a ser freira, mais velha do que eu nove mezes; mas ainda temos tres mezes de companheiras de noviciado. Pois queres professar, Carlota?!

A vida que levo não tem alegrias para mim, acredita-me. E, se vens ainda augmentar-me os desgostos com recriminações que não mereço, ainda mais me entristecerás. Amo-te, bem o sabes. Se não o crês, é porque impede-te o teu scepticismo. Como provar-te, entretanto, o meu amor? Não posso mostrar mais audacia, mais temeridade, parece-me.

«...Dize, sacerdote de Christo, onde queres arrastar a impolluta virgem? Queres arrastal-a aos lodaçaes do vicio? Que vens fazer aqui ao seio d'esta respeitavel familia? Porque rondas em volta da tua prêsa como o milhafre em torno da innocente pomba? Para traz, sacrilego!

Vamos, musa, porém, a outros destinos, Mais franca seja, pois, nossa missão; Subâmos pela escada do bom senso, Que importa a gargalhada d'um villão . Agora, minha musa, á festa vamos Dos litt'ratos, que chamam de mão cheia; Eu quero o meu candil levar em punho Á festa, que de si é uma epopeia. Adeus, minha musa qu'rida, Vens hoje tão festival; Trazes as faces tão lindas Como a rosa no rosal.

Entrou e viu sentada uma velha, sózinha, ao de uma lareira. Ao vêr o rapaz ficou tranzida de medo, e gritou: D'onde vens e para onde vaes? Venho do moinho respondeu e vou ao palacio levar uma carta á rainha; como, porêm, me perdi na matta, muito grato me seria passar aqui a noite. Infeliz creatura! redarguiu a velha.

Bartholo de Briteiros, esse mau homem, que tem uma historia escripta com sangue, foge-te com a filha para Londres. Que vens tu aqui fazer? Queres tirar-lh'a? Não, meu pae; quero vel-a, unicamente vel-a; porque no dia em que perder a esperança de a tornar a vêr, hei de matar-me para esquecel-a... Fernando escondeu o rosto no seio do pae, e exclamou: Deixe-me chorar, que são as primeiras lagrimas.

Que ha horas em que vens, nas humidas cidades, Nas choças, nos esgotos, Cuspir cynicamente as frias tempestades No seio vil dos rotos, Sem ter pena, sequer, da pobre mãe que passa Um dia sem ter pão, Nem d'essa esfarrapada e velha populaça Que rosna como um cão!... Mas em breve deixando as tenebrosas vestes, O manto dos horrores, E o gladio vingador das coleras celestes Ó noite dos amores,

E o cabinda deu-lhe as costas, e dirigiu-se ao escriptorio, onde lhe parecêra ouvir a voz de Luiz. Chegou á porta e metteu a cabeça. Licença. Ah! és tu, cabinda? Entra; acudiu Luiz, largando a penna. O negro, meu branco. A que vens? Trazer isto. Manda a senhora moça. E tirando do bolço o bilhete de Magdalena, entregou-o a Luiz, esperando com alegria, sorrindo de contentamento.

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