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Um sujeito conhecemos nós que ao sahir uma noite do Baquet metteu a mão no bolço do bournous para tirar a charuteira, e encontrou com grande surpresa uma caixa de prata. então reconheceu haver introdusido a mão no bolso do espectador que vinha a par.

João da Cruz tirou do bolço da jaqueta um podão, e começou a cortar a selva de carvalhas novas e giestaes que se emmaranhavam em redor do escondrijo. cansado, porém, e vendo o pouco luzimento do trabalho, disse ao arreeiro: Petisca lume, vai alli dentro buscar um pouco de restolho sêcco, e vamos pegar fogo ao mato, que este ladrão ha de morrer assado.

Queria ser eu sósinho o salvador de v. exc.^a, mas as cautelas tomadas pelo infame obrigam-me a metter na melindrosa empresa o snr. Sebastião da Mesquita. «Esse estylete é inutil nas minhas mãos e póde convir nas de v. exc.^a. Para a desaffronta dum homem, não deve servir a arma que se esconde em bolço falso como o sicario nas trevas da noite.

Chamárão o Sargento, perguntárão aos Guardas da Portaria se virão entrar, ou sahir alguem em toda a noite; e, respondido que ninguem entrára nem sahíra, dous Padres com o dito Sargento derão huma busca ligeira ás Cellas, onde os Soldados estavâo aquartelados, e nada apparecêo: foi busca ligeira, por que huma grande Custodia, sete, ou oito Calices, Patenas, Corôas, &c. &c. não erão trastes, que se metessem no bolço, ou na patrona.

Para tudo ha preceitos, tudo se faz por medida. Os criados andam collocando a loiça com a Arte de servir á mesa, do snr. João Matta, no bolço. Como se põe a mesa? O snr. Matta dil-o: «A toalha convém que seja adamascada. Quando se estende, deve ficar bem posta, repartida com egualdade para todos os lados e sem rugas. A peça principal, para ornato ou serviço, colloca-se ao centro.

E o cabinda deu-lhe as costas, e dirigiu-se ao escriptorio, onde lhe parecêra ouvir a voz de Luiz. Chegou á porta e metteu a cabeça. Licença. Ah! és tu, cabinda? Entra; acudiu Luiz, largando a penna. O negro, meu branco. A que vens? Trazer isto. Manda a senhora moça. E tirando do bolço o bilhete de Magdalena, entregou-o a Luiz, esperando com alegria, sorrindo de contentamento.

Sobre a commoda arde tristemente a vela que ha duas horas precisava de ser espevitada. A um canto está a nossa mala, com o chapéo de chuva em cima. Reina um silencio funebre no quarto. Nem ao menos se sente o palpitar do relogio no bolço. Todavia trabalha, mas parece que intencionalmente se reprime para nos não perturbar. N'aquella casa de gente desconhecida, o nosso unico amigo é o relogio.

Palavra Do Dia

dormitavam

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