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Que noite funebre! Que magoas, Santo Deus! Ai! se as manchas que o sol no rosto esconde Tem sobre o mundo alguem onde projectem A triste escuridão, Minha alma é como o espelho onde ellas caem, Tão profunda é a mágoa que me lavra Aqui no coração! E eu via ha pouco o azul d'um céo sem macula! E o sol d'esta alma fulgurante e limpido Banha-me todo em luz!

Este, ainda assim, tem momentos de apégar no commum da vida. O seu fechar dos sonetos conhecidos e decorados é sempre a zombaria das altas cousas, dos raptos á divindade que se esconde, e aos mysterios do céo que atira estrellas a milhões sobre os seus interrogadores.

Morbidamente recostada sobre um banco de cortiça, por onde trepava um jasmineiro em flor, via-se, como engolfada em alegrias intimas das que o rosto esconde ao invejar de estranhos, uma graciosissima donzella... etc

Ou quando o vento chega, e eu não sei d'onde... E passa sobre ti, murmura e canta, E eu olho e nada vejo, e a mais santa Me leva a crer no Deus que o mundo esconde;

Mal, porque estava bem o texto; e se deve lêr pena. Faria e Sousa corrigio em ti. Mal, porque o vicio inda ficou. A verdadeira emenda he: Pelo que a si se esconde. Este verso diz Faria e Sousa se lia no manuscripto: Pelo que em si lhe esconde. Mas foi êrro de quem o copiou: deve ler-se Pelo que se lhe esconde. A lição antiga he a verdadeira.

Mas ainda que o coração se me despedace ao escrever estas linhas, e a despeito da contrariadade, que possa levantar no teu espirito, proseguirei no meu intento. Tem paciencia, e ouve o que talvez a tua consciencia nunca te mostrasse em relevo, por causa d'esse sentimento elevadissimo, que esconde aos olhos do homem a nobreza das suas proprias acções.

O pensador então vae ver onde se esconde quem lhe um tremor indomito, suspeito, como nunca sentiu no antro do seu peito. Quer ver o extranho ser, aquella voz interna. Mas cheio de terror, á livida lanterna, n'um tragico arrepio, á luz baça e funérea, sentada em seu lar a furia da Miseria! *A Justiça* Ó Ordem acabaste? *A Ordem* Eu acabei, Justiça! *A Justiça*

Surge o vento, Surge e perpassa esquivo e inquieto, Como quem traz algum pezar secreto, Como quem soffre e cala algum tormento. E dizem os captivos: Que tristezas, Que segredos antigos, que desditas, Caminheiro de estradas infinitas, Te levam a gemer pelas devezas? Tu que procuras? que visão sagrada Te acena da soidão onde se esconde?

E envergonha-se de o confessar? accudiu ella tremula do estado, em que o via, e receiosa da palavra imprudente, proxima a saltar dos labios do mancebo. Cuida que não adivinho o motivo da sua tristeza, a razão das lagrimas, que esconde, e que são o orgulho da nossa amisade?!... Ah! Calle-se, Leonor. Calle-se! Não que se me espedaça o coração de ouvil-a falar assim!...

Quem chora, esconde o rôsto. A dôr oculta-se por conhecer a desharmonia de que é feita. Mas quando soube da subscripção nacional aberta a favor do divino Poeta da "Historia de Jesus" para as creancinhas lerem, resolvi pôr á venda este livro, com o fim de inscrever o seu producto, ainda que modesto, na subscripção referida.

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