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Heitor, dois leões de ouro em campo vermelho. Seleuco um touro. Alexandre, um rei de ouro em seu throno em campo azul. Alcibiades um Cupido. Lucio Papirio o Pégazo. Cezar uma aguia preta. Pompeio um leão com uma espada empunhada. Judas Macabeu um dragão vermelho em campo de prata. Attila um açor coroado.

Como as chamassem, n'um prompto, correram para junto daquelles homens graves que andavam á roda do pego, devorando com os olhos aquelles peixes de oiro e prata, que se viam em baixo, na transparencia da agua, e de quando em quando vindo á superficie, quando das barreiras caia um pequeno torrão, que os atraía em vez de os espantar.

Quem não entender o que deixo dito lembre-se do que succede com a baixella de prata, que, quanto mais a esfregam, mais brilha e menos peza.

Vêem-se tambem nos bordados, nas rosaceas do tympano e nas almofadas inferiores das janellas, e inscripções que apparecem frequentemente. No meiado do XIV seculo, uma importante descoberta, do amarello de prata, fez obter aos pintores de vidraças um novo esmalte e proporcionou-lhes grande facilidade no trabalho da pintura.

Armas d'el-rei de Inglaterra, tres Leopardos de ouro em campo vermelho: posto que d'antes tinha el-rei Arthur por armas tres corôas de ouro em campo azul. Armas d'el-rei de Hespanha, os castellos, e leões, tão conhecidos no mundo. Armas d'el-rei de Frizia, um escudo de prata, riscado de linhas vermelhas, e atravessado com uma banda azul.

Creio seria facil acabar com este inconveniente, determinando-se que todos os pagamentos fossem feitos em ouro, como o fez a Companhia de Moçambique, com bom resultado nos seus territorios, admittindo-se a prata como moeda subsidiaria.

No tecto azul-ferrete brilhavam soes de prata, signos do Zodiaco, estrellas, azas d'anjos, flôres de purpura: e, d'entre este fausto sideral, pendiam de correntes de perolas os velhos symbolos da Fecundidade, os ovos de avestruz, ovos sacros d'Astarté e de Baccho d'ouro.

Nella era o pavor do desconhecido, o grande medo tragico das sombras do Scheól, que erram, á noite, pelos descampados; nelle era temor por ella. Não falavam, de olhos muito abertos, quietos, immoveis como os rochedos que os emparedavam. De repente um clarão fulgurou. A passagem illuminou-se, as pedras scintillaram e as palmouras dos cardos ficaram como de prata.

Em porphirio, alabastro, em prata e oiro, E em fulgidos setins!... Primores d'arte, Por onde o Artista Maximo reparte Co'os olhos meus bellissimo thesouro!... Entre nós não ha festas verdadeiras, No templo, no palacio ou na choupana, Que em todo o grão matiz da vida humana, Prescindam de vos ter por companheiras!...

Os vasos dourados eram cincoenta e seis de diversos feitios, uns levantados, outros lisos, além de muitas taças, e de um numero quasi infinito de pratos. A prata era da mesma qualidade.