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Tudo lhe perdoei, em quanto o suppuz demente; hoje, que o considero um criminoso de morte, e que não tenho quem me defenda das suas mãos póde matar-me, que o não chamarei á presença de Deus para ser julgado. Ludovina balbuciou o barão, com o rosto coberto de lagrimas eu matei esse homem cuidando que era elle o teu amante... Era a mim que devia matar-me, senhor.

Olho para a riqueza como para um obstaculo á minha ventura, e não posso deixar de aborrecel-a... Bem vejo que minha mãe se admira d'esta linguagem, creia que não é falta de respeito, nem confiança nas minhas fracas forças; é animo que me um amor puro, e digno de mim; é uma força de que eu preciso para convencer meus paes de que privar-me de casar com Mendonça é o mesmo que matar-me!

Se te fosses, havias de levar-me comtigo, ou havias de matar-me primeiro, desembaraçando-me d'uma vida inutil. Tontinho! Quando saiu, a correr como um ladrão perseguido, ou como um doido que se escapa, nem pensou no escandalo que causaria a sua presença alli noite velha, se o jardineiro o visse.

Bartholo de Briteiros, esse mau homem, que tem uma historia escripta com sangue, foge-te com a filha para Londres. Que vens tu aqui fazer? Queres tirar-lh'a? Não, meu pae; quero vel-a, unicamente vel-a; porque no dia em que perder a esperança de a tornar a vêr, hei de matar-me para esquecel-a... Fernando escondeu o rosto no seio do pae, e exclamou: Deixe-me chorar, que são as primeiras lagrimas.

Acha que não vale a pena decidir ... Pois hiremos... Mas, antes d'isso, queiram attender-me: os senhores, com uma bala, em duello, podem matar-me, primeira loucura; e, se me não matam, arruinam a minha boa reputação, que eu aprecio mais que a vida; segunda asneira... Que lucram os senhores com isto? Alvaro. Nada de philosophias!...

Mas, por usar de suas isenções, Buscou fingidas causas de matar-me: Que para derribar-me A este abysmo infernal de meu tormento, Nunca soberbo foi meu pensamento, Nem pretendeo mais alto levantar-me D'aquillo qu'elle quiz; e s'elle ordena Qu'eu pague seu ousado atrevimento, Saibão que o mesmo Amor, que me condena, Me fez cahir na culpa e mais na pena.

Se quero em tanto mal desesperar-me, Não posso, porque Amor e saudade Nem licença me dão para matar-me. Ás vezes cuido em mi, se a novidade E estranheza das cousas, co'a mudança, Poderião mudar huma vontade. E com isto figuro na lembrança A nova terra, o novo trato humano, A estrangeira progenie, a estranha usança.

Tendo podido ler no coração do velho aquelle odio e aquella affeição, considerei-me salvo. O seu poder era grande, porque elle tinha influencia n'uma enorme parte das tribus do Lui; e por isso as azagaias, que tanto ferem ali nas revoluções, o tinham poupado. Fiz-lhe muitos protestos de gratidão, e pedi-lhe, que me prevenisse logo que o rei Lobossi determinasse matar-me.

O sargento sabia?... replicou o outro alçando o cajado. Jesus!... Não me mate! Sabia ou não?... Sabia!... rosnou o malsim quasi sem sentidos de terror. Quanto te prometteu... pelo tiro? Conheço-te. Tu de graça não o disparavas. Agora isso não! Póde matar-me, mas não confesso. Eu matar-te?... Para que? O carrasco não come pão de graça. Então entrega-me?!... Com anginhos nos dedos e ferros aos pés.

Será meu pae que prefere matar-me!? Diz, Dorothea, não te parece muito possivel esta crueldade! Póde ser, Carlota!... quem sabe?! Olha, filha, tudo se ha de saber com o tempo... Tem esperança, sim?

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líbia

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