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Peço-lhe, pois, meu caro João Grave, a fineza de dizer no seu jornal que conheço perfeitamente os recursos históricos a que alude o incansavel historiador da Litteratura Portugueza, como não podia deixar de conhecer pela leitura das edições do «Bernardim Ribeiro e o Bucolismo» do snr. dr. T. Braga.

Mas o mysterio, a possibilidade de ser vergontea infeliz d'um tronco illustre, cingiam-lhe a fronte d'uma aureola entre nuvens, que poderia talvez, mais tarde, dissipar-se, e deixar na plenitude da sua luz aquelle fructo do amor criminoso d'alguma raça nobilissima, mais ou menos aparentada com os Lucenas!

Da quarta regra deprehende-se a necessidade de nunca deixar a arvore demasiadamente carregada de ramos fructiferos, a fim de que ella não tenha que alimentar, ao mesmo tempo, uma demasiada quantidade de fructos, o que lhe acarretaria um exgotamento de que ella levaria um ou mais annos a refazer-se.

V. excnão fallaria assim se soubesse tudo. Ha dias, snrbaroneza, n'esta mesma sala, vendo-me offendido no meu caracter, suspeitado de tenções que nunca tive, e desesperado por não poder justificar-me, porque de facto tudo se levantava contra mim, fiz um protesto que não posso deixar de cumprir.

Um eleitor da Candelaria propôz uma ordem, estrondosamente acclamada, ás fortalezas para não deixar saír embarcação nacional ou estrangeira, mercante ou de guerra, até que fossem deferidos os votos da assembléa. O empenho de haver uma constituição avassallava todos os espiritos, tal qual nas côrtes geraes da revolução francêsa.

Ninguem ousaria deixar de assistir a essa solemnidade religiosa e sagrada, que remia peccados, e valia perante Deos, abrindo aos crentes as portas do céo, e trazendo-lhes pelas indulgencias ganhas a salvação na vida eterna.

Ha, nem podia deixar de haver em todos os paises livres, uma lei de restricções para a imprensa. Não examinaremos a nossa; o que se escreveu escreveu-se; é lei, respeitemo-la, e como lei desejaremos vê-la rigorosamente observada.

Deixar porém attingir esses centros de vida e pretender depois fechar-lhe as communicações é cousa que hoje se tornou absolutamente impossivel.

Cada escriptor é o que não póde deixar de ser, dada a hora em que a sua obra se produziu, dados os elementos sociaes que concorreram para a elaboração d'ella, dadas as qualidades fundamentaes e irreductiveis da raça a que elle pertence, dada a organisação particular, que, em virtude de todas estas leis e de outras leis egualmente ineluctaveis, elle recebeu da natureza.

Elle mesmo tinha o direito de se condemnar, como fez tambem... Mas eu, por causa de quem commetteu o crime, para me não deixar, para viver a minha vida, porque me amava, emfim, era a unica que tinha o dever de o não despresar e não o despresei...» «Vive aindaperguntei-lhe quando terminou. «Sabe que vive e aonde vive