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Dizemos dos nomes: folha de espada, lume de espelho, veia de agua, braços de mar, lingua de fogo, lanço de muro, faxa de ferro, e outras semelhantes: e nos verbos: lançar o cavallo, fazer á capa, quebrar a palavra, cuspir o pelouro, arripiar a carreira, e outras muitas: e além d'estas tão usadas, e naturaes, que servem de propriedade á lingua portugueza, ha outras nascidas de proverbios, ou adagios, que tem o mesmo logar, e antiguidade, como são furtar o corpo, ir vento em pôpa, nadar contra a agua, ficar em secco, repicar em salvo, tirar barro á parede, etc.

Exemplos d'estes, na educação religiosa se encontram. E para isto não é preciso ser jacobino, nem republicano, nem pedreiro livre, nem cuspir na hostia consagrada! Benzeu-se horrorisado e, sem transição, desceu do tom de prégador: Mas o Joãosinho não bebeu nada. . Um não faz mal. Encheu-lhe um copo, derramando vinho pela toalha, e deitou outro para si.

Partiram, afinal, os dois irmãos; mas logo um mau agoiro entristeceu os soldados: o vento despedaçou a bandeira do infante, quando a desfraldava. Essa bandeira, sobre que o mouro havia de cuspir affrontas, ia rota de Portugal...

Deixa-me pois compartir do teu cão e da tua guitarra, que eu te darei o que tu não tens, dois ouvidos que te escutem, uma voz que te respondaNão. A desgraça é tão infeliz, que se ri da desgraça; é ella que se desauctorisa a si mesma. lhe falavam para chasqueal-o, para lhe cuspir na face a zombaria que elle, absorto no seu continuo cogitar, deixava resvalar aos pés.

Ó mundanal feitura, barro do homem vil, indigna creatura póde-se acaso assim cuspir em sua Mãe!

Deixa-o seguir seu norte, Cumprir missão cruel; Deixa-o verter o escarneo; Deixa-o verter o fel; Deixa-o cuspir em faces Onde não ha pudor, E ao mundo, ebrio de si, Rindo ensinar a dor. As sanctas harmonias De cantico innocente Sabe-as o alvor do dia Quando rompe do oriente; Murmura-as o regato; Vibra-as o rouxinol; Vem no zumbir do insecto, No prado, ao pôr do sol;

Hoje é bem conhecida a utilidade dos sapos na agricultura, pelo devaste que fazem nos insectos, nas lagartas, nos caracoes, etc., chegando a ser procurados para as estufas, como remedio contra aquelles animaes, que devorão e estragão as plantas. Porém é tal a aversão que o povo lhes tem, talvez pela sua fórma e vista, pouco agradavel, como em geral é a de quasi todos os reptis, que chega mesmo a dizer que se deve cuspir trez vezes fóra, todas as vezes que se fallar em sapo, para que não nasção sapinhos na bôca!

ha sombra do Sol nas larangeiras da outra margem; e todas as noites o somno chega roubado! Mãe! As estrellas estão a mentir. Luzem quando mentem. Mentem quando luzem. Estão a luzir, ou mentem? ia a cuspir para o ceu! Mãe! a minha estrella é doida! Coube-me nas sortes a Estrella-doida! Mãe! dá-me um cavallo! Eu sou o gallope! Ha uma palmeira, Mãe! O que quer dizer um anel?

Quem te viu e quem te , Affonso de Teive! exclamei eu Quem te viu em Lisboa n'aquelle cavallo preto, que levantava ferozmente as patas, como para te cuspir á calçada, e as abaixava humildemente e a tremer, se tu lhe murmuravas uma palavra. Quem te viu ao lado d'aquella Palmyra... Mal proferi esta palavra, Affonso cravou-me os olhos subito abrazeados do antigo fogo.

Quem lhe segredára os derradeiros segredos do crime, para que o enojo de crimes repetidos lhe não esfriasse o amor sordido da vida, fôra a impiedade. Quem lhe disséra que no tumulo para dentro não ha pobres para repellir, nem corôas de virgem para desfolhar, nem faces lagrimosas para cuspir, nem amigos para vender a inimigos, fôra a impiedade. E, depois, a mão de Deus despenhou o cynico.

Palavra Do Dia

dormitavam

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