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O leitor repetiu, e disse: Falla aqui em alma, e sonhos, e delicias. Sabes que mais? Isto, seja o que fôr, não me cheira bem!... Aqui, Deus me perdôe, ha maroteira d'aquella casta!... Deixa-me vêr mais um bocado a vêr se pesco alguma cousa.

Julia é amante de teu marido?... Venceslau foi deshonrado pela mulher?... Oh! não me digas isso, filha!... Tu estás cega pela paixão do ciume... Deixa-me vêr essas cartas... Não queira vel-as... não queira... Mas, meu pae, olhe que o Venceslau mata Eduardo... Acuda aos seus netos...

Estamos sós. Deixa-me falar á vontade. Era como exigias que te falasse quando sophismavas o amor commigo. Não é o anão, o rafeiro quem fala.

Ah! não! não! bradou Helena de Noronha, pondo as mãos supplicante: Pelo amor de Deus, por tudo quanto mais tens amado n'este mundo, não lhe digas que eu estou aqui!... Morreria de vergonha, se me encontrasse na sua presença... Eu não sou digna d'elle... Deixa-me morrer ignorada de todos, minha querida Aurelia! A infeliz arfava afflictivamente, pondo na amiga os olhos turvos de lagrimas. Morrer!

Ora! deixa-me com as tuas observações! Queres verificar? Apaguemos a luz e veremos o resultado. Mauricio condescendeu. A unica janella alumiada da Casa Mourisca envolveu-se nas trevas da noite. Como o leitor sabe, Bertha, por um motivo differente do insinuado por Jorge, apagou tambem pouco depois a luz do seu quarto.

Rosa, tiritando com frio, fazia esforços sobrehumanos para poder andar, e cada passo, que a pobre cega dava, era acompanhado d'um suspiro surdo. O vento augmentou, e os flocos de neve, que ao principio eram raros, cahiam em maior abundancia. Rosinha, disse a cega, bem queria andar, mas não posso; deixa-me ficar. Avósinha, eu avisto a torre da igreja de S. Cosme. Estás bem certa d'isso?

Laura repetiu o dominó não me apertas a mão? Deixa-me ao menos sentar-me perto... muito perto de ti... sim? O homem, que mais proximo estava de Laura, afastou-se urbanamente para deixar aproximar um mascara, que denunciara o sexo pela voz, e a distincção pela mão.

Porém, irmão, melhor me parecia Que não fôssemos ; que estorvaremos; Mas sobidos nest'árvore sombria, Todo o valle de aqui descobriremos. Os çurrões e cajados, todavia, Neste comprido tronco penduremos: Para subir fica homem mais ligeiro. Deixa-me tu, Frondelio, ir primeiro.

Eu que nunca mais ri nem brinquei desde o dia que tu partiste... E oh que dia, Carlos!.. E os que vieram depois! Não houve nunca mais um so dia de alegria n'ésta casa. Oh!.. deixa-me te dizer: Fr. Diniz... Sabes que não gósto d'elle? 'Não gostas? 'Nada: tenho-lhe aversão. E Deus me perdoe! parece-me que é injusta a minha antipathia. 'Porquê? 'Porque elle é teu amigo devéras.

Mas se me licença, mamã! está falando como se eu estivesse casada, ou pelo menos como se o principe me tivesse pedido em casamento... quanto a isso não te cuidado, meu anjo, sei o que estou dizendo. Deixa-me continuar. Eu disse primeiramente, e ahi vae o segundo ponto: Comprehendo, minha filha, quanto te contraría o dares a mão de esposa a este Mozgliakov...