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Toda esta terra do Brasil he cuberta de formigas pequenas e grandes, estas fazẽ algũ dano as parreiras dos moradores e as larangeiras que tem nos quintaes, e se naõ foraõ estas formigas ouuera poruentura muitas vinhas no brasil ainda que la saõ pouco neçessarias por

«Sobre tudo o que me atormentava era o costume que elle tinha de saltar os muros dos pomares para se ir sentar nas larangeiras, a fartar-se d'esses pomos que a antiguidade chamou aureos por serem vermelhos, e que o seu Camões asseverou terem A côr que tinha Daphne nos cabellos;

* Sycomoros. * Forte palissada de pao. * Palissada da horta coberta de roseiras sempre floridas. * Romeiras. * Larangeiras. * Hortas. * Cemiterio. * Casas dos prêtos. Entrada da povoação. 2. Entrada da casa de Silva Porto. 3. Casa. 4. Pateo interior. 5. Cusinha e dispensa. 6. Casas de criados. 7.

No seu proprio abandono havia uma belleza consoladora; os jacinthos que brotavam entre a herva, as roseiras que se perdiam nos ramos das larangeiras, todo esse desalinho da natureza a que era estranha a mão do homem, cantava a vida ingenua e simples em emanações de viço e de frescura. Estavamos em fins de fevereiro. Pela manhã chovêra e o campo brilhava todo aljofrado de gottas de agua.

Reuniam-se todas as tardes no pomar, ao fim das larangeiras, das nespereiras, por baixo das quaes nascia silvestre a hortense, e conversavam até ao escurecer.

«E ia elle por ahi fóra, baloiçando o corpo a compasso de uma cantiga, devida ao seu genio musical, distrahindo-se no caminho a apanhar borboletas, a atirar pedras aos cães, fugindo depois a bom fugir quando estes o perseguiam ladrando, trepando acima das arvores da estrada a espreitar se haveria ninhos entre os seus ramos, cobertos de novas folhas, e saltando os muros dos pomares, para se ir empoleirar nas larangeiras, trincando as laranjas verdes ou maduras, que se lhe deparavam.

Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!

Em cima da commoda, a grinalda de flôres de larangeiras occulta-se mais debaixo do lenço de custosa cambraia, como envergonhada, ou como enxugando n'elle as lágrymas que o espirito da Pureza houvesse porventura derramado sobre suas pétalas inodoras....

Sycòmoros enormes assombram as ruas e rodeam a povoação, defendida por uma forte palissada de madeira. Debaixo d'essas larangeiras, cuja sombra perfumada me abrigava do sol ardente, quantos dias e quantas horas passei scismando na minha posição, e elaborando projectos mais ou menos sensatos!

Mercedes, contemplava a sua corôa de larangeiras, e não se lembrava da outra de rainha. Murillo, se resuscitasse, não saberia copiar aquella felicidade tranquilla. Entretanto a aguia negra, que roçára a sua aza pelo tumulo de Prim, trouxera-a de impregnada de uma poeira de morte, que sacudira sobre o palacio real das Hespanhas.

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