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Toda a vida marítima! tudo na vida marítima! Insinua-se no meu sangue toda essa sedução fina E eu scismo indeterminadamente as viagens. Ah, as linhas das costas distantes, achatadas pelo horizonte! Ah, os cabos, as ilhas, as praias areentas!

Eu então perguntei-lhe, baixo e brando: Em que mundos de luz é que caminhas?... Que torre está tua alma architetando?... Ella travando as suas mãos das minhas, Me disse, ingenua, então: Estou scismando No que dirão, no ar, as andorinhas?! Que vezes viajando no Passado,! Nas horas das torturas das Chimeras Meu bem! scismo nas limpidas espheras, Junto do verde mar lento e chorado!

Quando o pai me unia á face, E em seus braços me apertava, Pomba, ou anjo nos faltava Que ambos juntos abraçasse! Felizmente, Deus que o centro da terra e do abysmo, Que bem sabe no que eu scismo, Na minha alma um altar viu dentro: Mas com lampada sem brilho, Sem o deus a que era feito... Bafeja-me um dia o peito, E eis feito o meu gosto, filho!

Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!

Não vem de mim nem da terra Que tal ouvir não encerra O que este peito descerra N'um hymno de tanta : Eu scismo ás vezes de amores, Porém são outros ardores, Outros são os seus fervores, Outro amor que este não é...

Mas, se a teus pés as lagrimas lhe cahem, Tocou a mão de Christo a mão do enfermo; O Lazaro surgiu. Por isso, Hermann! espantas-me. Não scismo Nos prodigios da milagrosa vara Que o Senhor Deus te deu. Teu coração, Moysés do christianismo! Tua alma é que eu admiro, e te invejára Se o que é teu... fosse teu. Coimbra.

E agora, ali, em quanto da floresta A sombra se infiltrava lenta e mesta, Vencidos ambos, martyres do Fado, Fitavamo-nos mudos dor igual! Nem, dos dois, saberei dizer-vos qual Mais pallido, mais triste e mais cançado... Velut Umbra Fumo e scismo. Os castellos do horizonte Erguem-se, á tarde, e crescem, de mil cores, E ora espalham no céo vivos ardores, Ora fumam, vulcões de estranho monte...

Não scismo Nos prodigios da milagrosa vara Que o Senhor Deus te deu: Teu coração, Moysés do christianismo, Tua alma é que eu admiro, e te invejára, Se o que é teu fosse teu.

Eu que sou tão timido, ponho-me a falar e a scismar... E tanto scismo!... Troco tudo. Como é que tu gostas de mim, que nem te sei sorrir? Ando a inventar uma lingua nova, que seja como a das fontes e a das arvores, quando desponta março, para te exprimir o que sinto. Todas as palavras me parecem mirradas e servidas. Olha, dize-me: chamas-te Maria, não é?»

Scismo nas letras de fogo Dos muros de Balthazar... *Pejo do satyro. Satanaz e Deus. A immobilidade de Jesus.* Não posso dizer mais... não sei... não quero! Satanaz, a tremer, tomou-me o braço, E ambos, deixando o tenebroso paço, Voltamos para aqui: Rudes convivas dos festins de Nero! Sardanapálo! ó torvos seids d'Asia! Borgias! Tiberio! Messalina! Aspasia! Vós sabeis o que eu vi! Ó Christo!

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