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No seu proprio abandono havia uma belleza consoladora; os jacinthos que brotavam entre a herva, as roseiras que se perdiam nos ramos das larangeiras, todo esse desalinho da natureza a que era estranha a mão do homem, cantava a vida ingenua e simples em emanações de viço e de frescura. Estavamos em fins de fevereiro. Pela manhã chovêra e o campo brilhava todo aljofrado de gottas de agua.

Esperava-os um banco verde, um banco de idyllio, que nem que fosse mandado pôr ali de encommenda pela camara municipal, para uso dos namorados ao domingo... oui, le dimanche. Por de traz, um bosquesinho de roseiras, discreto como um cego, silencioso como um mudo. Rosendo sabia os versos de Pailleron por os ter lido na Revista dos dois mundos, e por os haver achado deliciosos.

A meio da jornada devíamos mudar de combóio nessa estação, que tem um nome sonoro em ola e um tam suave e cândido jardim de roseiras brancas. Era domingo de imensa poeira e sol e encontrámos , enchendo a plata-forma estreita, todo um povaréu festivo que vinha da romaria de S. Gregório da Serra.

Era quasi um escandalo. Que rapaz aquelle! Não fazia nada, ninguem sabia o que elle queria, alli mettido com os livros. O regedor passou uma tarde de maio em que Claudio com uma thesoura limpava as roseiras dos pedunculos das flores desfolhadas. Tenha v. exmuito boa tarde, disse-lhe. Ora viva o sr. regedor! Então como vae? Obrigado, como velho. Por aqui está a passar um bocado de tempo?

O Cavalleiro colheu para Gonçalo uma «rosa triumphal» e para si um «botão innocente...» E, enflorados, subiam para o terraço entre o brilho e o perfume de outras roseiras quando o Cavalleiro parou com uma ideia: A que horas vaes tu para Oliveira, Gonçalinho? O Fidalgo hesitou. Para Oliveira?... Não tencionava apparecer em Oliveira, toda essa semana... Por quê?

Accende a lanterna, José, disse Antonio ao caboclo, que obedeceu logo, voltando depois á sua posição habitual na prôa, fumando. Antonio e Luiza tinham-se assentado sobre a mala que havia no centro da embarcação, entre dois paneiros de farinha sobrepostos, e uns grandes jarros com roseiras florídas. Como tivesse refrescado o vento, Luiza sentiu frio, estremeceu.

E foi assim que Jacintho, n'essa tarde de Septembro, na Flôr da Malva, vio aquella com quem casou em Maio, na capellinha d'azulejos, quando o grande de roseira se cobrira todo de rosas. E agora, entre roseiras que rebentam, e vinhas que se vindimam, cinco annos passaram sobre Tormes e a Serra.

Vou eu buscal-as, lembraram André e a marqueza. Não. Não. Vou eu, Violante! insistiu André. Vamos ambos... Querem que eu tambem ? offereceu sem enthusiasmo o marquez. Não. Deixe-se estar; vamos nós. Ao sahir da capella, passando os pinheiros mansos, em circulo, como a formar um adro, descia uma escada balaustrada, n'uma curva larga, ladeada de roseiras.

Os Romanos nos banquetes punham coroas de rosas na cabeça e ornavam com ellas as taças por onde bebiam em virtude de crerem que estas bellas flores preservavam da embriaguez. A rosa foi não simbolo da luz, do amor, da voluptuosidade, mas tambem simbolo funerario. Nas lendas persas as rosas e os cyprestes andam unidos; junto dos tumulos plantavam-se antigamente roseiras ao lado dos cyprestes.

Os alpendres desappareceram. Na casa remoçada entrou por vidraças abundancia de luz. O pateo desafrontado foi revestido, como a frontaria do edificio, primeiro de cal bem candida, logo de roseiras e limeiras bem viçosas.