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Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!

Cuja voz era doce como um favo, Voz que tocava as cordas mais secretas! Que nos fazia o coração escravo, Cujos olhos... leaes tulipas pretas!... Nuvens d'Agosto, azul fundo e, sereno! E astros inviolados, larangeiras! Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... Ah! mas não; Virá um dia, Dia livre de vis conveniencias!

Ellas iam apparecendo a pequenos ranchos, envergonhadas dos de fóra, lenços em cruz sobre os seios inviolados, de mãos dadas e braços bamboleantes, como os recrutas em passeio.

Em vão santos e reis, ó monges dos desertos! Em vão, em vão resais, sobre os livros abertos, O Ceu por que chorais é uma ficção christã! L'auteur á remarqué que que la mort de ceux qui nous sont chers, et géneralment la contemplation de la mort, affecte biem plus notre âme pendaut l'été que dans les autres saisons de l'anineé. Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!

Palavra Do Dia

dormitavam

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