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Ainda entre as duas aleas bem areadas se arredondava uma relva, mais lisa e varrida que a d'um tapete. No meio o vaso corinthico esperava Abril para resplandecer com tulipas e depois Junho para transbordar de margaridas.

O que bibliophilo Joseph examinava era a sua collecção preciosa de rosas bibliographicas, de raras tulipas litterarias.

Se ellas podessem fallar, teriam dito coisas bem desagradaveis ao pobre malmequer. A florinha viu isto, e ficou triste. Passados alguns momentos, entrou no jardim uma rapariguita com uma grande faca afiada e brilhante, aproximou-se das tulipas, e cortou-as uma a uma. «Que desgraça! disse o malmequer suspirando; é horrivel; foram-se todas

E Strifforth? vae. Ora fez-se a festa. O costume Luiz XV era de rigor. Por uma noite estrellada, espalhámo-nos pelo jardim. Pelas janellas do palacio corriam grinaldas de fogo das bandes souples que as ligavam. Eram tulipas de todos os córtes que d'entre a folhagem se uniam, pondo um traço florido entre o incendio que vinha das multiplas janellas abertas sobre o parque e sobre o caes.

Aqui mesmo, no meu quarto, onde certa noite ela tomou chá entre os meus livros, a vejo atirar o chapeu de rendas caras, em que havia heráldicas tulipas, acender com um gesto fino um dos Laferme, correr a mão na testa com o gesto da Duse nas catastrofes supremas, e dar-me fumo e destino e sonho. Aqui mesmo.

Graças a Deus, poderei assistir a este bello espectaculo.» E no mesmo instante a cotovia dirigiu o seu vôo, não para as dalias e tulipas, mas para a relva, junto do pobre malmequer, que morto d'alegria não sabia o que havia de pensar. O passarinho poz-se a saltitar

Cuja voz era doce como um favo, Voz que tocava as cordas mais secretas! Que nos fazia o coração escravo, Cujos olhos... leaes tulipas pretas!... Nuvens d'Agosto, azul fundo e, sereno! E astros inviolados, larangeiras! Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... Ah! mas não; Virá um dia, Dia livre de vis conveniencias!

As dalias inchavam-se para parecerem maiores do que as rosas; mas não é o tamanho que faz a rosa. As tulipas brilhavam pela belleza das suas côres, pavoneando-se pretenciosamente. Não se dignavam de lançar um olhar para o pequeno malmequer, emquanto que o pobresinho admirava-as, exclamando: «como são ricas e bonitas! A cotovia irá certamente visital-as.

N'isto dois rapazinhos entraram no jardim. O mais velho trazia na mão uma faca comprida e afiada como a da pequerrucha, que tinha cortado as tulipas. Encaminharam-se para o malmequer, que não podia comprehender o que desejavam. «Podemos arrancar d'aqui um pedaço de relva para a cotovia, disse um dos rapazes, e começou a fazer um quadrado profundo

Cravos, jasmins, tulipas e outros seres Que da especie Deus pôz em geração, Um ha que nos merece distincção, E para elle vae vista attenciosa. D'entre as flôres, destaca-se uma, a rosa, Pela côr e finura de formato; Aroma que daria suave extracto, E viço tal, que lagrimas d'orvalho Pousando-lhe com arte e lindo talho, De perolas, imita, collar fino, A guarnecer um collo alabastrino!

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líbia

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