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Antonio Vaz de Macedo e Arthur Pinto da Rocha, e por elles dedicado a seus collegas os==Estudantes Portuguezes.==Sahido dos prélos da Imprensa Independencia, em formato in-folio, conta 47 paginas em bom papel-cartão laminado, nitidamente impressas, e tendo por collaboradores artisticos Raphael Bordallo Pinheiro, Nicola Bibaglia e L. Battistini, entre os nomes de seus numerosos collaboradores litterarios registra os de Anthero de Quental, Raphael Labra, Joaquim de Araujo, Visconde de Seabra, Cesare Lombroso, Jean Fichepin, João Penha, Emilia Pardo Bázan, Silva Pinto, Enrico Ferri, Manoel Duarte d'Almeida, Gumerzindo de Azcárate, Juliette Adam, Gomes Leal, Pi y Margall, Oliveira Martins, F. Giner, Camillo Castello Branco, D. João da Camara, Auguste Vacquerie, Alves Mendes, Maria Amalia Vaz de Carvalho, Rodrigues de Freitas, Fernandes Costa, Bernardino Machado, José Julio Rodrigues, Joaquim Alves Matheus, Bulhão Pato, Eduardo de Amicis, João de Deus, Henrique Lopes de Mendonça, Teophilo Braga, Fialho de Almeida, P.e Barroso, Thomaz Ribeiro, Eugéne Guyon, Consiglieri Pedroso, R. de Campoamor, Eça de Queiroz, Clovis Hugues, Guerra Junqueiro etc.

Antonio Feijó tinha o habito supersticioso de escrever aos seus amigos em papel de carta de formato e côr sempre differentes. A sua ultima carta despreocupada e alegre é de 28 de fevereiro de 1914 e está escripta, como que por estranho presentimento, em papel côr de rosa. Nunca mais tive outra do mesmo humor ou da mesma côr. A carta seguinte, datada de 20 de abril, é amarella, côr de outomno e de morte, e traz as primeiras apprehensões duradouras sobre o estado de saude de sua mulher, que, mezes antes, lhe dera alguns passageiros cuidados. Mas desde essa data nunca mais houve paz na sua vida. Folheemos devagar essa amarga correspondencia: 18 de julho de 1914: «Tenho tardado em dar-lhe noticias minhas, porque, no estado de espirito em que ando, não queria affligir as suas primeiras horas do Rio de Janeiro com lamentações e amarguras, a que o seu coração amigo não póde dar remedio. A minha querida doente vai melhor, póde sair, quasi póde fazer a sua vida habitual. Mas... este mas é que é a minha tortura de todos os instantes. Qualquer que seja a natureza e gravidade da doença, as recaidas anteriores não me dão a menor garantia para o futuro.

O formato é de 0,86

Spleen de Londres, e vento vario de dia e de noiteDe que parte sahiram essas campainhas antigas de que acabo de fazer menção: do Oriente ou do Occidente? Quem é tambem o auctor do mappa de pequeno formato, antigo e portuguez, cujo auctor tanto tinha attrahido a colera do illustre viajante, pelo erro relativo ao rio Loanja?

Além das vistas dos arcos triumphaes, traz outra em maior formato, desenhada pelo nosso compatriota, o pintor Domingos Vieira Serrão, representando Lisboa e o Tejo. Cean Bermudes não teve noticia do retrato de D. Frei Bartholomeu dos Martyres, arcebispo de Braga, que vem na sua Vida, escripta por frei Luis de Sousa e impressa em Vianna em 1619.

A grandeza de cada uma indica-se pela palavra formato, a qual tambem se emprega para representar a grandeza dos livros e jornaes. E. Para que tem este livro na parte inferior da pagina do rôsto a palavra «Lisboa»? P. se disse que é para mostrar a terra em que foi impresso. E. Os livros são impressos?

De todas as ruas de Lisboa o Chiado é a mais cantada e decantada. Na literatura, além de infinitas referencias, tem fornecido o titulo de algumas obras: Do Chiado a Veneza por Julio Cesar Machado ; Viagens no Chiado por Beldemonio (Ed. de Barros Lobo) 1857; A campanha do Chiado, scena comica; Trez ao Chiado, cançoneta. No principio do anno de 1868 começou a publicar-se em Lisboa um periodico com o titulo O Chiado, em formato grande e excellente papel. Teve ephémera existencia. No n^o 5. correspondente a 6 de fevereiro, inseriu um artigo do sr. Brito Rebello sobre o poeta Chiado. D'esse artigo recortamos os seguintes periodos: «Mas d'onde lhe veiu a alcunha: Eis os eruditos em duvida. A opinião correntia até alguns annos era de que esta lhe proviera da rua onde habitava, que era a parte da subida desde o Espirito Santo, hoje palacio da casa de Barcellinhos, até á rua de S. Francisco (Ivens). Ha porém um contra: em monumento ou documento algum anterior ao seculo XVI, se encontra tal designação.

Lançando, e em formato rico, com telegrammas e chronicas, uma outra «d'essas folhas impressas que apparecem todas as manhãs», como diz tão assustada e pudicamente o Arcebispo de Paris, tu vaes concorrer para que no teu tempo e na tua terra se aligeirem mais os Juizos ligeiros, se exacerbe mais a Vaidade, e se endureça mais a Intolerancia.

Cravos, jasmins, tulipas e outros seres Que da especie Deus pôz em geração, Um ha que nos merece distincção, E para elle vae vista attenciosa. D'entre as flôres, destaca-se uma, a rosa, Pela côr e finura de formato; Aroma que daria suave extracto, E viço tal, que lagrimas d'orvalho Pousando-lhe com arte e lindo talho, De perolas, imita, collar fino, A guarnecer um collo alabastrino!

Esta philosophia hedionda, com que se pavonea a philaucia de muitos sujeitos, celebrados pela inveja e admiração d'outros miseraveis do mesmo formato, quem me privou de a seguir, e aproveitar n'um caso da vida, em que a minha cura não podia esperar-se da religião, da moral, ou da volubilidade do meu caracter? Não lhe respondi; é o que sei dizer do meu inflexivel pundonor dos dezenove annos.